Futebol – O jogador do Corinthians Emerson Sheik, foi citado em uma das delações do doleiro Claudio Barboza, o Tony, nas investigações da Operação “Câmbio, desligo”. As informações são do jornal “O Globo”.
Foto Divulgação
Segundo o delator, Sheik realizou com a ajuda de um operador brasileiro e do próprio Tony uma transação a partir de uma conta na Ásia vendendo US$ 500 mil (R$ 1,7 milhões na cotação atual) para receber o montante em reais no Brasil.
Sheik também aparece nas delações de Vinicius Claret, o Juca Bala, sócio de Tony. O jogador, porém, não é alvo da operação.
Emerson Sheik ainda não se manifestou sobre o assunto.
A Operação “Câmbio, desligo” é um desdobramento da Lava-Jato e cumpriu 45 mandados de prisão nesta quinta-feira no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, além de Paraguai e Uruguai.
Os suspeitos integravam um sistema chamado Bank Drop, em que doleiros remetiam recursos ao exterior através de uma ação conhecida como “dólar-cabo”.
Trata-se de um câmbio que envolve depósitos em contas em diferentes países, mas o dinheiro não é rastreável pelo Banco Central: doleiros recebem no Brasil e compensam em contas no exterior. Por não haver remessa, muito menos registro, o montante escapa das autoridades e dos impostos.
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Segundo o delator, Sheik realizou com a ajuda de um operador brasileiro e do próprio Tony uma transação a partir de uma conta na Ásia vendendo US$ 500 mil (R$ 1,7 milhões na cotação atual) para receber o montante em reais no Brasil.
Sheik também aparece nas delações de Vinicius Claret, o Juca Bala, sócio de Tony. O jogador, porém, não é alvo da operação.
Emerson Sheik ainda não se manifestou sobre o assunto.
A Operação “Câmbio, desligo” é um desdobramento da Lava-Jato e cumpriu 45 mandados de prisão nesta quinta-feira no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, além de Paraguai e Uruguai.
Os suspeitos integravam um sistema chamado Bank Drop, em que doleiros remetiam recursos ao exterior através de uma ação conhecida como “dólar-cabo”.
Trata-se de um câmbio que envolve depósitos em contas em diferentes países, mas o dinheiro não é rastreável pelo Banco Central: doleiros recebem no Brasil e compensam em contas no exterior. Por não haver remessa, muito menos registro, o montante escapa das autoridades e dos impostos.
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