O mundo das passarelas vive uma grande expectativa às vésperas da Semana de Moda de Milão. Desfilando a coleção outono/inverno estarão as marcas mais renomadas da alta costura, trazendo tendências e, claro, muita beleza e sofisticação. A modelo brasileira Jéssica Santos viaja essa semana para participar pela segunda vez desse que é um dos maiores eventos de moda da atualidade. Atualmente morando no México, a beldade contou um pouco de sua preparação nos dias que antecedem o desfile.
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Foto: Freddy Koh
“É a terceira vez que piso na passarela da Semana de Moda de Milão e é como se fosse a primeira vez. Já estou com ‘borboletas no estômago’ e um friozinho na barriga. Ainda não sei como serão as peças, mas vestir Elena Savó já é um acontecimento, a roupa é só um detalhe. Pode esperar sofisticação” contou a modelo brasileira.
Após receber o título de Miss Brasil Latino América 2017, Jéssica está com tudo. Muito requisitada para campanhas e trabalhos fora do país, a Miss não esconde a insatisfação em não ter o mesmo reconhecimento aqui no Brasil.
“Infelizmente acredito que eu seja mais uma entre tantas e tantos outros brasileiros que precisam ganhar o mundo e, só depois são reconhecidos no próprio país. Tudo bem, se for assim, que seja. Tenho conquistado muitas coisas aqui fora, e, não há nada melhor que fazer o caminho inverso. Modelos brasileiras sonham com o mercado em que eu comecei, e isso só me faz querer ser mais e fazer cada dia mais, pois além de competitivo, o mundo da moda pode ser apenas uma passagem e se for assim, eu não quero ser só mais uma. Quero deixar a minha marca, o meu nome”.
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“É a terceira vez que piso na passarela da Semana de Moda de Milão e é como se fosse a primeira vez. Já estou com ‘borboletas no estômago’ e um friozinho na barriga. Ainda não sei como serão as peças, mas vestir Elena Savó já é um acontecimento, a roupa é só um detalhe. Pode esperar sofisticação” contou a modelo brasileira.
Após receber o título de Miss Brasil Latino América 2017, Jéssica está com tudo. Muito requisitada para campanhas e trabalhos fora do país, a Miss não esconde a insatisfação em não ter o mesmo reconhecimento aqui no Brasil.
“Infelizmente acredito que eu seja mais uma entre tantas e tantos outros brasileiros que precisam ganhar o mundo e, só depois são reconhecidos no próprio país. Tudo bem, se for assim, que seja. Tenho conquistado muitas coisas aqui fora, e, não há nada melhor que fazer o caminho inverso. Modelos brasileiras sonham com o mercado em que eu comecei, e isso só me faz querer ser mais e fazer cada dia mais, pois além de competitivo, o mundo da moda pode ser apenas uma passagem e se for assim, eu não quero ser só mais uma. Quero deixar a minha marca, o meu nome”.
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