O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse ser necessário dar aos militares a “garantia para agir sem o risco de surgir uma nova Comissão da Verdade” no futuro.
Marcelo Camargo/EBC/FotosPúblicas
A declaração foi dada durante reunião com o Conselho da República, segundo a jornalista Cristiana Lôbo publicou em seu blog no G1. Nela, o presidente Michel Temer informou os integrantes do encontro sobre a intervenção federal na área da segurança pública do Rio de Janeiro.
A afirmação de Villas Bôas fazia referência à Comissão da Verdade criada durante o governo da presidente Dilma Rouseff para apurar casos de tortura e mortes durante o período da ditadura militar.
Atualmente, a legislação já prevê que eventuais crimes cometidos por militares em ação de trabalho devem ser tratados pela Justiça Militar.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que é preciso não confundir o papel dos militares em ação no Rio de Janeiro com o papel da polícia. “Os militares não vão fazer ação que cabe à polícia”, assegurou.
A declaração foi dada durante reunião com o Conselho da República, segundo a jornalista Cristiana Lôbo publicou em seu blog no G1. Nela, o presidente Michel Temer informou os integrantes do encontro sobre a intervenção federal na área da segurança pública do Rio de Janeiro.
A afirmação de Villas Bôas fazia referência à Comissão da Verdade criada durante o governo da presidente Dilma Rouseff para apurar casos de tortura e mortes durante o período da ditadura militar.
Atualmente, a legislação já prevê que eventuais crimes cometidos por militares em ação de trabalho devem ser tratados pela Justiça Militar.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que é preciso não confundir o papel dos militares em ação no Rio de Janeiro com o papel da polícia. “Os militares não vão fazer ação que cabe à polícia”, assegurou.
( Com Informaões do Yahoo Notícias )
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