“Fui lá tomar a boca. Só que chegando lá eles estavam armados e começaram a atirar”, disse um dos envolvidos ao Portal A Crítica
Foto: Divulgação
Dani Brito Manaus (AM)
Três pessoas foram hospitalizadas no Hospital e Pronto Socorro Platão Araújo, em Manaus, na manhã desta sexta-feira (29), após se envolverem em uma troca de tiros em uma invasão localizada no conjunto Águas Claras, no bairro Novo Aleixo, Zona Norte da capital. A motivação do tiroteio, segundo a polícia, foi uma disputa por boca de fumo.
Os envolvidos foram identificados como Gabriel de Amorim, de 21 anos, atingido com um tiro na coxa, Marcos Castro dos Santos, de 19 anos, que levou com um tiro no braço, e ainda um adolescente de 17 anos, baleado nas costas.
Em entrevista ao Portal A Crítica, um dos envolvidos, Marcos, disse que é traficante e confirmou ter ido ao local “tomar” a “boca” da mãe de Gabriel. “Eu sou mesmo envolvido e fui lá tomar a boca dela. Só que chegando lá eles estavam armados e começaram a atirar. Depois disso eu e meu colega disparamos e fugimos”, disse o rapaz.
Familiares de Gabriel e do adolescente de 17 anos informaram que a residência invadida é usada para negócios ilícitos, mas prefeririam não dar mais detalhes. Até a publicação desta matéria, os três rapazes permaneciam internados, mas sem risco de morte.
Foto: Divulgação
Dani Brito Manaus (AM)
Três pessoas foram hospitalizadas no Hospital e Pronto Socorro Platão Araújo, em Manaus, na manhã desta sexta-feira (29), após se envolverem em uma troca de tiros em uma invasão localizada no conjunto Águas Claras, no bairro Novo Aleixo, Zona Norte da capital. A motivação do tiroteio, segundo a polícia, foi uma disputa por boca de fumo.
Os envolvidos foram identificados como Gabriel de Amorim, de 21 anos, atingido com um tiro na coxa, Marcos Castro dos Santos, de 19 anos, que levou com um tiro no braço, e ainda um adolescente de 17 anos, baleado nas costas.
Em entrevista ao Portal A Crítica, um dos envolvidos, Marcos, disse que é traficante e confirmou ter ido ao local “tomar” a “boca” da mãe de Gabriel. “Eu sou mesmo envolvido e fui lá tomar a boca dela. Só que chegando lá eles estavam armados e começaram a atirar. Depois disso eu e meu colega disparamos e fugimos”, disse o rapaz.
Familiares de Gabriel e do adolescente de 17 anos informaram que a residência invadida é usada para negócios ilícitos, mas prefeririam não dar mais detalhes. Até a publicação desta matéria, os três rapazes permaneciam internados, mas sem risco de morte.
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