Mesmo preso desde novembro de 2016, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral estaria financiando a montagem de dossiês contra o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no estado, segundo investigação sigilosa da Polícia Federal. As informações foram obtidas pela TV Globo.
AP Photo/Victor R. Caivano
De acordo com as investigações, um grupo ligado ao ex-governador passou a montar dossiês contra os investigadores. A ordem teria partido de dentro do presídio onde Sérgio Cabral está preso, em Benfica, na zona norte do Rio.
Cabral, segundo a denúncia da TV Globo, teria um fundo milionário para financiar uma devassa na vida dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato no Rio – todos tiveram a segurança reforçada desde o início das investigações.
No dia 23 de outubro, o ex-governador citou informações sobre a família do magistrado durante uma audiência. Bretas considerou a fala uma ameaça e determinou a transferência de Cabral para um presídio federal. A decisão foi posteriormente revogada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Segundo o advogado Rodrigo Roca, que defende o ex-governador, trata-se de “uma mentira criada com nítido propósito de criar intriga entre o ex-governador e o magistrado, para incitá-lo a determinar nova transferência para um presídio federal”.
De acordo com as investigações, um grupo ligado ao ex-governador passou a montar dossiês contra os investigadores. A ordem teria partido de dentro do presídio onde Sérgio Cabral está preso, em Benfica, na zona norte do Rio.
Cabral, segundo a denúncia da TV Globo, teria um fundo milionário para financiar uma devassa na vida dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato no Rio – todos tiveram a segurança reforçada desde o início das investigações.
No dia 23 de outubro, o ex-governador citou informações sobre a família do magistrado durante uma audiência. Bretas considerou a fala uma ameaça e determinou a transferência de Cabral para um presídio federal. A decisão foi posteriormente revogada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Segundo o advogado Rodrigo Roca, que defende o ex-governador, trata-se de “uma mentira criada com nítido propósito de criar intriga entre o ex-governador e o magistrado, para incitá-lo a determinar nova transferência para um presídio federal”.
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