Cunha deverá sentir saudades do DF. No DPE, ele ocupava uma cela equipada com frigobar, televisão e ar condicionado.
Por Carlos Carone
Ainda não se sabe se o ex-parlamentar, condenado a 15 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ficará sozinho em uma cela, mas, independentemente das instalações do presídio paranaense, Cunha deverá sentir saudades do DF. No DPE, ele ocupava uma cela equipada com frigobar, televisão e ar condicionado.
De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o ex-deputado recebia a visita de pelo menos dez advogados diferentes durante sua rotina na carceragem. “Todos os advogados sempre o chamaram de ‘presidente’ e entravam na cela para conversar. Cunha nunca usou o parlatório, método de comunicação em que um vidro separa o preso do advogado e a conversa é mantida por meio de um telefone”, explicou a fonte.
Segundo a Divisão de Comunicação (Divicom) da Polícia Civil, a decisão foi adotada como medida de segurança, pois Cunha teria que transitar entre a massa carcerária para chegar até o parlatório. A Polícia Civil garantiu que os encontros com os advogados eram vigiados por servidores da carceragem.
Ainda não se sabe se o ex-parlamentar, condenado a 15 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ficará sozinho em uma cela, mas, independentemente das instalações do presídio paranaense, Cunha deverá sentir saudades do DF. No DPE, ele ocupava uma cela equipada com frigobar, televisão e ar condicionado.
De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o ex-deputado recebia a visita de pelo menos dez advogados diferentes durante sua rotina na carceragem. “Todos os advogados sempre o chamaram de ‘presidente’ e entravam na cela para conversar. Cunha nunca usou o parlatório, método de comunicação em que um vidro separa o preso do advogado e a conversa é mantida por meio de um telefone”, explicou a fonte.
Segundo a Divisão de Comunicação (Divicom) da Polícia Civil, a decisão foi adotada como medida de segurança, pois Cunha teria que transitar entre a massa carcerária para chegar até o parlatório. A Polícia Civil garantiu que os encontros com os advogados eram vigiados por servidores da carceragem.
tucuximy/metropolis
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