A professora, de 43 anos, teve 90% de seu corpo queimado quando tentava salvar seus alunos das chamas e impedir que mais vítimas morressem.
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Morreu na noite da última quinta-feira, 5, a professora Heley Abreu, professora da creche Gente Inocente, na cidade de Janaúba, Minas Gerais, local que foi incendiado pelo vigia Damião Soares Santos, de 50 anos. A professora, de 43 anos, teve 90% de seu corpo queimado quando tentava salvar seus alunos das chamas e impedir que mais vítimas morressem.
Com as portas trancadas, a saída de Heley foi retirar as crianças pela janela, apesar de ter seu corpo coberto pelo fogo. “Ela ficou mais ferida porque estava com os alunos no pátio quando o sujeito chegou, Lutou com ele para salvar os alunos”, explica Kristina Magda, irmã de uma das professoras da creche.
Heley era professora há quase 20 anos e bastante querida na cidade, pelo seu amor às crianças. De acordo com o jornal O Tempo, a mulher perdeu um filho recém-nascido que morreu afogado em uma piscina. Mesmo grávida e tendo sofrido com a tragédia, continuou a dar aulas para outras crianças.
De acordo com a polícia, o crime, que até agora vitimou fatalmente oito pessoas, foi premeditado. O vigia tinha problemas mentais e era obcecado por crianças. De acordo com um relatório do Centro de Apoio Psicossocial, Damião estava em tratamento psiquiátrico desde 2014 e sofria de manias de perseguição. Ele havia afirmado à família que “daria um presente” a eles. “Ele disse na última terça-feira, que daria um presente a todos, se matando em breve”, declarou o delegado que cuida do caso.
Morreu na noite da última quinta-feira, 5, a professora Heley Abreu, professora da creche Gente Inocente, na cidade de Janaúba, Minas Gerais, local que foi incendiado pelo vigia Damião Soares Santos, de 50 anos. A professora, de 43 anos, teve 90% de seu corpo queimado quando tentava salvar seus alunos das chamas e impedir que mais vítimas morressem.
Com as portas trancadas, a saída de Heley foi retirar as crianças pela janela, apesar de ter seu corpo coberto pelo fogo. “Ela ficou mais ferida porque estava com os alunos no pátio quando o sujeito chegou, Lutou com ele para salvar os alunos”, explica Kristina Magda, irmã de uma das professoras da creche.
Heley era professora há quase 20 anos e bastante querida na cidade, pelo seu amor às crianças. De acordo com o jornal O Tempo, a mulher perdeu um filho recém-nascido que morreu afogado em uma piscina. Mesmo grávida e tendo sofrido com a tragédia, continuou a dar aulas para outras crianças.
De acordo com a polícia, o crime, que até agora vitimou fatalmente oito pessoas, foi premeditado. O vigia tinha problemas mentais e era obcecado por crianças. De acordo com um relatório do Centro de Apoio Psicossocial, Damião estava em tratamento psiquiátrico desde 2014 e sofria de manias de perseguição. Ele havia afirmado à família que “daria um presente” a eles. “Ele disse na última terça-feira, que daria um presente a todos, se matando em breve”, declarou o delegado que cuida do caso.
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