Agentes da Polícia Federal cumprem mandados de busca e apreensão no
Rio e em São Paulo na manhã desta segunda-feira na casa do ex-procurador
Marcello Miller, do empresário Joesley Batista e do executivo Ricardo
Saud e na sede da J&F. As informações são do jornal Folha de S.
Paulo.
Jose Lucena/Futura Press
Miller está envolvido na polêmica que levou à suspensão do acordo de delação da JBS. Batista e Saud se entregaram no domingo na sede da Polícia Federal em São Paulo após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decretar a prisão deles.
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É um grande brasileiro. A vida lhe deu mais esta oportunidade para provar.
Com os mandados de busca e apreensão, as autoridades buscam encontrar documentos e áudios que não foram entregues. Os pedidos foram feitos pela Procuradoria Geral da República e autorizados por Fachin.
À Folha, o advogado Antônio Carlos Almeida Castro afirmou que “as buscas eram esperadas” e que Joesley e Saud serão transferidos para Brasília ainda nesta segunda-feira.
O defensor afirmou ainda que se ambos forem chamados a falar sobre a gravação que os levou a prisão irão se manifestar.
O centro da crise é uma gravação, datada de 17 de março, em que Joesley e Saud indicam possível atuação de Miller no acordo de delação quando ainda era procurador – ele deixou o cargo oficialmente em 5 de abril. O áudio foi entregue pelos delatores no dia 31 de agosto.
Em nota divulgada neste domingo, Miller repudia o que chama de “conteúdo fantasioso e ofensivo” das menções ao seu nome nas gravações divulgadas na imprensa e diz que “jamais fez jogo duplo ou agiu contra a lei”.
Jose Lucena/Futura Press
Miller está envolvido na polêmica que levou à suspensão do acordo de delação da JBS. Batista e Saud se entregaram no domingo na sede da Polícia Federal em São Paulo após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decretar a prisão deles.
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O defensor afirmou ainda que se ambos forem chamados a falar sobre a gravação que os levou a prisão irão se manifestar.
O centro da crise é uma gravação, datada de 17 de março, em que Joesley e Saud indicam possível atuação de Miller no acordo de delação quando ainda era procurador – ele deixou o cargo oficialmente em 5 de abril. O áudio foi entregue pelos delatores no dia 31 de agosto.
Em nota divulgada neste domingo, Miller repudia o que chama de “conteúdo fantasioso e ofensivo” das menções ao seu nome nas gravações divulgadas na imprensa e diz que “jamais fez jogo duplo ou agiu contra a lei”.
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