Pelo quinto dia consecutivo, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar realiza no Rio de Janeiro mais uma operação na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio.
(Foto: Reprodução)
Desde segunda-feira, o Bope e a Polícia Civil vasculham a Rocinha por informações que levem a Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, considerado chefe do tráfico na região e com captura estimada em R$ 30 mil pelo Disque-Denúncia.
Na manhã desta sexta-feira (22), o Jornal Meia Hora destacou a amizade entre ele e o ex-jogador Adriano Imperador, que levantou suspeitas sobre a relação que ambos possuem.
O bandido seria ligado a Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefão do tráfico na comunidade. A polícia espera que ele detalhe, em depoimento, como foi a ação criminosa que deflagrou uma guerra na Rocinha. A favela foi invadida, na madrugada de domingo, por cerca de 60 bandidos, a mando de Nem.
Ex-segurança de Nem, Rogério, segundo investigações, virou inimigo do antigo cúmplice ao se recusar a cumprir uma determinação dele e lhe entregar de volta o controle das bocas de fumo.
De acordo com o portal Extra, as expulsões de parentes de Nem da Rocinha teriam sido, segundo policiais civis, a gota d’água para a tentativa de tomada da comunidade. A Polícia Civil já sabe que participaram da invasão traficantes do Morro São Carlos, na região central da cidade, e da Vila Vintém, na Zona Oeste. O bando teria se reunido no São Carlos e saído em comboio até a favela de São Conrado.
Já na Rocinha, o grupo teria desembarcado na Autoestrada Lagoa-Barra e roubado carros de moradores para chegar à parte alta. A decisão de invadir a favela teria sido tomada na última sexta-feira.
(Com informações do Extra e Meia Hora)
(Foto: Reprodução)
Desde segunda-feira, o Bope e a Polícia Civil vasculham a Rocinha por informações que levem a Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, considerado chefe do tráfico na região e com captura estimada em R$ 30 mil pelo Disque-Denúncia.
Na manhã desta sexta-feira (22), o Jornal Meia Hora destacou a amizade entre ele e o ex-jogador Adriano Imperador, que levantou suspeitas sobre a relação que ambos possuem.
O bandido seria ligado a Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefão do tráfico na comunidade. A polícia espera que ele detalhe, em depoimento, como foi a ação criminosa que deflagrou uma guerra na Rocinha. A favela foi invadida, na madrugada de domingo, por cerca de 60 bandidos, a mando de Nem.
Ex-segurança de Nem, Rogério, segundo investigações, virou inimigo do antigo cúmplice ao se recusar a cumprir uma determinação dele e lhe entregar de volta o controle das bocas de fumo.
De acordo com o portal Extra, as expulsões de parentes de Nem da Rocinha teriam sido, segundo policiais civis, a gota d’água para a tentativa de tomada da comunidade. A Polícia Civil já sabe que participaram da invasão traficantes do Morro São Carlos, na região central da cidade, e da Vila Vintém, na Zona Oeste. O bando teria se reunido no São Carlos e saído em comboio até a favela de São Conrado.
Já na Rocinha, o grupo teria desembarcado na Autoestrada Lagoa-Barra e roubado carros de moradores para chegar à parte alta. A decisão de invadir a favela teria sido tomada na última sexta-feira.
(Com informações do Extra e Meia Hora)
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