Apesar da confirmado pela família, o corpo de Jainy Michely dos Santos, 24, ainda não foi reconhecido oficialmente pelo Instituto Médico Legal (IML). Isso acontece porque, devido ao avançado estado de decomposição, não foi possível realizar a identificação papiloscópica do corpo (por meio de impressões digitais). As demais opções seriam a identificação por meio da arcada dentária, e por DNA, única opção disponível para o caso, devido a decapitação sofrida por Jainy, o que leva, em média, trinta dias.
Jainy teria saído para se encontrar com irmão e não retornou – Márcio Melo
O corpo de Jainy foi encontrado decapitado no ramal Francisca Mendes, quilômetro 80 da rodovia AM-010
De acordo com uma fonte no IML, mesmo que o corpo seja identificado neste processo, há possibilidade de não ser liberado de imediato. Isso porque a cabeça continua desaparecida . Para que o corpo seja liberado, é preciso que seja encontrada ou que haja uma autorização judicial confirmando que todos os esforços das buscas não foram suficientes para dar resultado. “Não é comum você enterrar um parente faltando parte do corpo. Por isso, é preciso que sejam esgotadas todas as possibilidades de busca possíveis antes dessa liberação acontecer, e, mesmo assim, é preciso uma autorização judicial, que evite futuras contestações ao procedimento adotado no Instituto”, explicou a fonte.
Laudo em aberto
Outro fator agravante para as investigações é o fato de que, sem uma identificação positiva, o laudo do IML não pode ser concluído, atrasando o envio do documento para a Polícia Civil.
De acordo com o Delegado Geral Adjunto, Ivo Henrique Martins, esta é uma peça fundamental no processo. “O laudo é que atesta a identidade da pessoa. Sem ele, a Delegacia Especializa em Homicídios e Sequestros (DEHS) não pode fazer muita coisa”, disse Martins. No entanto, ele ressalva a importância do trabalho realizado pela perícia, lembrando que há particularidades nas formas de identificação.
Raphael Sampaio
EM TEMPO
Jainy teria saído para se encontrar com irmão e não retornou – Márcio Melo
O corpo de Jainy foi encontrado decapitado no ramal Francisca Mendes, quilômetro 80 da rodovia AM-010
De acordo com uma fonte no IML, mesmo que o corpo seja identificado neste processo, há possibilidade de não ser liberado de imediato. Isso porque a cabeça continua desaparecida . Para que o corpo seja liberado, é preciso que seja encontrada ou que haja uma autorização judicial confirmando que todos os esforços das buscas não foram suficientes para dar resultado. “Não é comum você enterrar um parente faltando parte do corpo. Por isso, é preciso que sejam esgotadas todas as possibilidades de busca possíveis antes dessa liberação acontecer, e, mesmo assim, é preciso uma autorização judicial, que evite futuras contestações ao procedimento adotado no Instituto”, explicou a fonte.
Laudo em aberto
Outro fator agravante para as investigações é o fato de que, sem uma identificação positiva, o laudo do IML não pode ser concluído, atrasando o envio do documento para a Polícia Civil.
De acordo com o Delegado Geral Adjunto, Ivo Henrique Martins, esta é uma peça fundamental no processo. “O laudo é que atesta a identidade da pessoa. Sem ele, a Delegacia Especializa em Homicídios e Sequestros (DEHS) não pode fazer muita coisa”, disse Martins. No entanto, ele ressalva a importância do trabalho realizado pela perícia, lembrando que há particularidades nas formas de identificação.
Raphael Sampaio
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