Segundo depoimento do executivo Ricardo Saud, Eduardo Braga e mais quatro senadores receberam R$35 milhões do PT
Em matéria veiculada no Jornal Hoje, da Rede Globo, desta sexta-feira (19), o senador Eduardo Braga foi citado em uma delação pelo executivo Ricardo Saud, da JIF, que controla a JBS.
Eduardo participou hoje(19) de um programa de televisão local, e afirmou que é pré-candidato ao Governo do Estado.
Segundo a reportagem, receberam propina os senadores:
Eduardo Braga
Vital do Rêgo
Jader Barbalho
Eunício Oliveira
Renan Calheiro
Em nota, o PMDB disse que as contribuições eleitorais recebidas pelo partido "estão devidamente declaradas à justiça eleitoral e observaram todos os requisitos legais vigentes à época".
"Em 2013, ano não eleitoral, o PMDB não recebeu qualquer doação do Grupo JBS ou de qualquer empresa mencionada pelo delator", conclui a nota.
O senador Jader Barbalho afirmou que "jamais" pediu ou autorizou "qualquer partido ou pessoa a pedir dinheiro para decidir meu voto, e desafio esse marginal internacional, dono da JBS, a provar, de qualquer forma, que eu recebi algum dinheiro dele, por doação oficial ou não."
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou, em nota, que "os diálogos relatados pelo delator são imaginários, nunca aconteceram, são mentirosos, como é possível constatar na prestação de contas do diretório nacional de PMDB ao TSE."
Ele confirma que recebeu doações da JBS na companha de 2014, mas afirmou que elas "estão devidamente declaradas à Justiça Eleitoral."
Em matéria veiculada no Jornal Hoje, da Rede Globo, desta sexta-feira (19), o senador Eduardo Braga foi citado em uma delação pelo executivo Ricardo Saud, da JIF, que controla a JBS.
Eduardo participou hoje(19) de um programa de televisão local, e afirmou que é pré-candidato ao Governo do Estado.
Segundo a reportagem, receberam propina os senadores:
Eduardo Braga
Vital do Rêgo
Jader Barbalho
Eunício Oliveira
Renan Calheiro
Em nota, o PMDB disse que as contribuições eleitorais recebidas pelo partido "estão devidamente declaradas à justiça eleitoral e observaram todos os requisitos legais vigentes à época".
"Em 2013, ano não eleitoral, o PMDB não recebeu qualquer doação do Grupo JBS ou de qualquer empresa mencionada pelo delator", conclui a nota.
O senador Jader Barbalho afirmou que "jamais" pediu ou autorizou "qualquer partido ou pessoa a pedir dinheiro para decidir meu voto, e desafio esse marginal internacional, dono da JBS, a provar, de qualquer forma, que eu recebi algum dinheiro dele, por doação oficial ou não."
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou, em nota, que "os diálogos relatados pelo delator são imaginários, nunca aconteceram, são mentirosos, como é possível constatar na prestação de contas do diretório nacional de PMDB ao TSE."
Ele confirma que recebeu doações da JBS na companha de 2014, mas afirmou que elas "estão devidamente declaradas à Justiça Eleitoral."
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