A noite que marcou a primeira vitória de Bruno no seu retorno ao futebol
não foi de festa completa para o goleiro. Na mesma noite de
quarta-feira que ele contribuiu para o Boa Esporte superar o Tupynambás,
por 1 a 0, pelo Módulo 2 do Campeonato Mineiro, o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF)
revogue o habeas corpus que liberou o goleiro da prisão.
Bruno deixou a cadeia em fevereiro de 2017, devido a uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que interpretou que o jogador poderia aguardar em liberdade a segunda instância do processo que o condenou a 22 anos e três meses de prisão. O goleiro foi condenado por assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e por sequestro e cárcere privado do filho Bruninho.De acordo com Janot, a análise do processo vem demorando devido aos recursos apresentados pela própria defesa. O julgamento vem sendo postergado, aos olhos do procurador. Após sua saída da prisão, Bruno assinou com o Boa Esporte.Também nesta quarta-feira, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) manteve a absolvição do goleiro em relação a outro crime: ele era acusado de corrupção de menores, devido à presença de seu primo Jorge Luiz Rosa, no crime. Mesmo com a apelação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), a sentença da juíza Marixa Rodrigues foi mantida.
Bruno deixou a cadeia em fevereiro de 2017, devido a uma liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que interpretou que o jogador poderia aguardar em liberdade a segunda instância do processo que o condenou a 22 anos e três meses de prisão. O goleiro foi condenado por assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e por sequestro e cárcere privado do filho Bruninho.De acordo com Janot, a análise do processo vem demorando devido aos recursos apresentados pela própria defesa. O julgamento vem sendo postergado, aos olhos do procurador. Após sua saída da prisão, Bruno assinou com o Boa Esporte.Também nesta quarta-feira, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) manteve a absolvição do goleiro em relação a outro crime: ele era acusado de corrupção de menores, devido à presença de seu primo Jorge Luiz Rosa, no crime. Mesmo com a apelação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), a sentença da juíza Marixa Rodrigues foi mantida.
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