O advogado Hélio Gueiros Neto foi denunciado pelo Ministério Público do
Pará pelo crime de feminicídio. O promotor Edson Cardoso de Souza aponta
que o suspeito matou a mulher, Renata Cardim, em 2015, por asfixia mecânica, com sufocação direta.
Família de Renata Cardim foi avisada por Hélio que ela teria passado mal. No entanto, uma reviravolta deu novo rumo ao caso (Foto: Reprodução/Facebook)
A matéria completa sobre a denúncia do Ministério Público você ler agora no Diário do Pará.
Entenda o caso
Renata Cardim faleceu na madrugada do dia 27 de maio de 2015. No momento do óbito, ela encontrava-se em casa com o marido, neto de Hélio Gueiros. De acordo com a versão de Hélio Gueiros Neto, os dois dormiam quando ele foi despertado com um forte "estremecimento" do corpo de Renata. Em seguida, Hélio contou que ligou para a mãe da vítima informando o ocorrido e encaminhou a esposa para um hospital na Doca, onde foi confirmado o óbito.
Nos altos do processo consta que Renata havia chegado morta. O atendimento foi no dia 27/05/2015, onde o médico relata que tentou realizar manobras de ressuscitação cárdio pulmonar, mas sem sucesso.
Após perícia, na época, segundo a família de Gueiros, foi emitido pelo Instituto Médico Legal um laudo necroscópico confirmando que Renata Cardim faleceu devido a um aneurisma no abdômen, o que lhe causou uma hemorragia generalizada.
A família da vítima pediu a exumação do corpo para nova apuração sobre as causas da morte, alegando que Renata nunca possuiu problemas de saúde e que existem suspeitas de que a mesma sofria agressões por parte do marido. A versão foi levada até o delegado da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, José Eduardo Rollo da Silva, que pediu a exumação do corpo de Renata.
A exumação foi feita no dia 7 de outubro do ano passado, constatando que não existia nenhum aneurisma de aorta no corpo de Renata Cardim e que não havia lesões em nenhum vaso. De acordo com o novo laudo, Renata morreu devido a uma asfixia mecânica, resultado de uma possível ação violenta.
O DOL tenta contato com o advogado de Hélio Gueiros Neto.
Família de Renata Cardim foi avisada por Hélio que ela teria passado mal. No entanto, uma reviravolta deu novo rumo ao caso (Foto: Reprodução/Facebook)
A matéria completa sobre a denúncia do Ministério Público você ler agora no Diário do Pará.
Entenda o caso
Renata Cardim faleceu na madrugada do dia 27 de maio de 2015. No momento do óbito, ela encontrava-se em casa com o marido, neto de Hélio Gueiros. De acordo com a versão de Hélio Gueiros Neto, os dois dormiam quando ele foi despertado com um forte "estremecimento" do corpo de Renata. Em seguida, Hélio contou que ligou para a mãe da vítima informando o ocorrido e encaminhou a esposa para um hospital na Doca, onde foi confirmado o óbito.
Nos altos do processo consta que Renata havia chegado morta. O atendimento foi no dia 27/05/2015, onde o médico relata que tentou realizar manobras de ressuscitação cárdio pulmonar, mas sem sucesso.
Após perícia, na época, segundo a família de Gueiros, foi emitido pelo Instituto Médico Legal um laudo necroscópico confirmando que Renata Cardim faleceu devido a um aneurisma no abdômen, o que lhe causou uma hemorragia generalizada.
A família da vítima pediu a exumação do corpo para nova apuração sobre as causas da morte, alegando que Renata nunca possuiu problemas de saúde e que existem suspeitas de que a mesma sofria agressões por parte do marido. A versão foi levada até o delegado da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, José Eduardo Rollo da Silva, que pediu a exumação do corpo de Renata.
A exumação foi feita no dia 7 de outubro do ano passado, constatando que não existia nenhum aneurisma de aorta no corpo de Renata Cardim e que não havia lesões em nenhum vaso. De acordo com o novo laudo, Renata morreu devido a uma asfixia mecânica, resultado de uma possível ação violenta.
O DOL tenta contato com o advogado de Hélio Gueiros Neto.
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