A instrução política associada com a participação efetiva da sociedade nas universidades e ou centros acadêmicos são pressupostos fundamentais para sairmos do atraso político social que segrega direitos.
Grande parte da sociedade infelizmente ainda confunde as funções dos poderes da república e atribui ao agente político todo o seu despreparo intelectual como se o agente político fosse responsável por tudo e por todos.
Para tanto, é preciso esclarecer que por força do princípio republicano a repartição de competência dos Poderes deve ser estritamente observada, sob pena de inversão de valores e da ordem democrática.
Portanto, amigos, quem governa, nomeia secretários, emprega, destitui, manda pagar ou deixa de pagar é o executivo; quem legisla, fiscaliza ações com auxílio do tribunal de conta é o legislativo; e quem julga, condena ou absolve é o judiciário.
Qualquer ação fora desse quadrante é ilegítima e não gera direitos.
Grande parte da sociedade infelizmente ainda confunde as funções dos poderes da república e atribui ao agente político todo o seu despreparo intelectual como se o agente político fosse responsável por tudo e por todos.
Para tanto, é preciso esclarecer que por força do princípio republicano a repartição de competência dos Poderes deve ser estritamente observada, sob pena de inversão de valores e da ordem democrática.
Portanto, amigos, quem governa, nomeia secretários, emprega, destitui, manda pagar ou deixa de pagar é o executivo; quem legisla, fiscaliza ações com auxílio do tribunal de conta é o legislativo; e quem julga, condena ou absolve é o judiciário.
Qualquer ação fora desse quadrante é ilegítima e não gera direitos.
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