Manaus larga na frente para clássico fora do Rio; Brasília também é opção. Devido a liminar que obriga jogo com torcida única, semifinal tem "90%" de chances de ser na Arena da Amazônia. Caso seja cassada, jogo pode acontecer no Rio
Por GloboEsporte.com*Rio de Janeiro
Sem local definido, Flamengo e Vasco fazem, neste sábado (25), jogo válido pela semifinal da Taça Guanabara, às 18h30. Os times cogitam levar a partida para fora do Rio de Janeiro por conta de liminar que obriga a realização de jogo com torcida única. Manaus e Brasília entram na lista e estão bem cotados para sediar a semi. A capital amazonense tem negociação mais avançada para levar a partida para o Norte, segundo a Secretária de Esportes do Amazonas. Ainda assim, caso a liminar seja cassada, a decisão pode acontecer no Rio de Janeiro.
Em 2016, a semifinal entre Flamengo e Vasco levou 44.419 pagantes à Arena da Amazônia (Foto: Antônio Lima/Sejel)
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O Vasco prefere levar o jogo para Manaus. A diretoria cruz-maltina considera mais rentável a partida no Norte do país, onde tradicionalmente compromissos do time e também do Flamengo atraem grande público.
Brasília, por sua vez, é uma opção natural do Flamengo. Por conta de operação (esse ano já atuou no Mané Garrincha e no Bezerrão, ambas as vezes como mandante na Primeira Liga) e por mais facilidade em termos de logística.
A Secretaria de Esportes do Amazonas (Sejel) negocia o jogo para a Arena da Amazônia. A probabilidade é de 90% de certeza de que o jogo seja em Manaus, segundo o órgão. O acerto pode ser fechado até o fim do dia ou na manhã desta terça. No ano passado, Flamengo e Vasco fizeram o mesmo confronto de semi e teve recorde de público local. A negociação é feita entre a secretaria, que administra a a Arena, e uma empresa terceirizada, que organizou o jogo de 2016.
Mané Garrincha é opção natural do Flamengo (Foto: richard souza)De acordo com a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal, que administra o estádio Mané Garrincha, ainda não houve solicitação dos clubes cariocas para realização do jogo no Distrito Federal. O órgão ainda informou que não procede a informação de que a Polícia Militar não poderia garantir a segurança do evento por conta da série de atividades na cidade no sábado de Carnaval. O questionamento surgiu porque a polícia havia informado à Federação de Futebol do Distrito Federal que não teria condições de fazer a segurança em jogos da rodada do Campeonato Brasiliense marcados para o período do feriado.
Outra opção que chegou a ser cogitada foi Natal. Entretanto, questões logísticas pesam contra a cidade nordestina. Considera-se difícil encontrar acomodações para duas delegações durante o Carnaval, especialmente com pouca antecedência.
Reunião na Ferj
Haverá uma reunião nesta segunda-feira, na Federação de Futebol do Rio (Ferj), para decidir a diretriz do clássico. Ainda não é descartada a possibilidade de a liminar da torcida única ser cassada. Desta forma, o jogo poderia ser realizada no Rio.
Caso não seja possível transferir a partida, outro problema terá de ser contornado. O Vasco mantém a posição de não jogar caso seja mantida a decisão de haver torcida única no estádio.
*Com reportagem de Amanda Kestelman, Fabrício Marques, Felipe Schmidt e Isabella Pina.
Por GloboEsporte.com*Rio de Janeiro
Sem local definido, Flamengo e Vasco fazem, neste sábado (25), jogo válido pela semifinal da Taça Guanabara, às 18h30. Os times cogitam levar a partida para fora do Rio de Janeiro por conta de liminar que obriga a realização de jogo com torcida única. Manaus e Brasília entram na lista e estão bem cotados para sediar a semi. A capital amazonense tem negociação mais avançada para levar a partida para o Norte, segundo a Secretária de Esportes do Amazonas. Ainda assim, caso a liminar seja cassada, a decisão pode acontecer no Rio de Janeiro.
Em 2016, a semifinal entre Flamengo e Vasco levou 44.419 pagantes à Arena da Amazônia (Foto: Antônio Lima/Sejel)
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O Vasco prefere levar o jogo para Manaus. A diretoria cruz-maltina considera mais rentável a partida no Norte do país, onde tradicionalmente compromissos do time e também do Flamengo atraem grande público.
Brasília, por sua vez, é uma opção natural do Flamengo. Por conta de operação (esse ano já atuou no Mané Garrincha e no Bezerrão, ambas as vezes como mandante na Primeira Liga) e por mais facilidade em termos de logística.
A Secretaria de Esportes do Amazonas (Sejel) negocia o jogo para a Arena da Amazônia. A probabilidade é de 90% de certeza de que o jogo seja em Manaus, segundo o órgão. O acerto pode ser fechado até o fim do dia ou na manhã desta terça. No ano passado, Flamengo e Vasco fizeram o mesmo confronto de semi e teve recorde de público local. A negociação é feita entre a secretaria, que administra a a Arena, e uma empresa terceirizada, que organizou o jogo de 2016.
Mané Garrincha é opção natural do Flamengo (Foto: richard souza)De acordo com a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal, que administra o estádio Mané Garrincha, ainda não houve solicitação dos clubes cariocas para realização do jogo no Distrito Federal. O órgão ainda informou que não procede a informação de que a Polícia Militar não poderia garantir a segurança do evento por conta da série de atividades na cidade no sábado de Carnaval. O questionamento surgiu porque a polícia havia informado à Federação de Futebol do Distrito Federal que não teria condições de fazer a segurança em jogos da rodada do Campeonato Brasiliense marcados para o período do feriado.
Outra opção que chegou a ser cogitada foi Natal. Entretanto, questões logísticas pesam contra a cidade nordestina. Considera-se difícil encontrar acomodações para duas delegações durante o Carnaval, especialmente com pouca antecedência.
Reunião na Ferj
Haverá uma reunião nesta segunda-feira, na Federação de Futebol do Rio (Ferj), para decidir a diretriz do clássico. Ainda não é descartada a possibilidade de a liminar da torcida única ser cassada. Desta forma, o jogo poderia ser realizada no Rio.
Caso não seja possível transferir a partida, outro problema terá de ser contornado. O Vasco mantém a posição de não jogar caso seja mantida a decisão de haver torcida única no estádio.
*Com reportagem de Amanda Kestelman, Fabrício Marques, Felipe Schmidt e Isabella Pina.
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