“É inaceitável que um residencial que foi entregue a menos de seis meses comece a dar problema nas primeiras chuvas. A gente sabe que aquelas famílias foram em busca das casas como um sonho. Não podemos permitir que se torne um pesadelo por conta da má execução ou mesmo do mau planejamento”, alertou o primeiro vice-presidente da Casa.
Tapajós enfatizou ainda que o parlamento precisa cobrar dos atores ligados ao programa habitacional que busquem soluções. “Temos, enquanto vereadores, a obrigação de trabalhar junto à Caixa Econômica, à empresa que construiu e à prefeitura para reduzir os transtornos que aquelas pessoas estão sofrendo”, orienta.
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