acompanhamento realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da
Amazônia (IMAZON) através dos Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD),
apontou que, em novembro, houve redução de 168% no desmatamento nas
áreas que correspondem à ‘Amazônia Legal’. Porém, foram registrados 37
quilômetros quadrados de destruição. No mesmo período do ano passado, o
desmatamento somou 99 quilômetros quadrados.
O Pará lidera o ranking de destruição das florestas com 45% do total do perímetro. Na sequência aparecem Mato Grosso, 39%; Rondônia, 10% e o Roraima, 6%. O município mato-grossense de Gaúcha do Norte é a região mais crítica, com 5,5 por km² de desmatamento. Na sequência aparecem Uruará (PA), 5,3; Santa Carmem (35 km de Sinop), 4,9; Rondon do Pará (PA), 3,6; Rio Maria (PA), 2,4; Nova Mamoré (RO), 1,4; Paranatinga (MT), 1,4; Amajari (RR), 1,3; Machadinho D’Oeste (RO), 1,1; Óbidos (PA), 1,1. De acordo com o boletim geográfico, 66% do desmatamento ocorreram em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. Outros 31% do desmatamento foram registrados em assentamentos de reforma agrária e 3% nas unidades de conservação. As florestas que foram degradadas na ‘Amazônia Legal’ somaram, até agora, 25 quilômetros quadrados. Em relação a novembro de 2015 houve redução de 1, 348%, quando a degradação florestal somou 362 quilômetros quadrados. A degradação ocorreu em Mato Grosso (69%) e no Pará (31%)
O Pará lidera o ranking de destruição das florestas com 45% do total do perímetro. Na sequência aparecem Mato Grosso, 39%; Rondônia, 10% e o Roraima, 6%. O município mato-grossense de Gaúcha do Norte é a região mais crítica, com 5,5 por km² de desmatamento. Na sequência aparecem Uruará (PA), 5,3; Santa Carmem (35 km de Sinop), 4,9; Rondon do Pará (PA), 3,6; Rio Maria (PA), 2,4; Nova Mamoré (RO), 1,4; Paranatinga (MT), 1,4; Amajari (RR), 1,3; Machadinho D’Oeste (RO), 1,1; Óbidos (PA), 1,1. De acordo com o boletim geográfico, 66% do desmatamento ocorreram em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. Outros 31% do desmatamento foram registrados em assentamentos de reforma agrária e 3% nas unidades de conservação. As florestas que foram degradadas na ‘Amazônia Legal’ somaram, até agora, 25 quilômetros quadrados. Em relação a novembro de 2015 houve redução de 1, 348%, quando a degradação florestal somou 362 quilômetros quadrados. A degradação ocorreu em Mato Grosso (69%) e no Pará (31%)
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