Em Manaus, prefeito de Chapecó fala sobre contato com sobreviventes 'Os sobreviventes colombianos estão bem, eles dizem que foi uma tragédia. Que o comandante não avisou que o pouso forçado poderia acontecer. Mas isso tudo é menor do que as vidas que se perderam', disse Luciano Buligon.
Foto: Clovis Miranda
Rafael Seixas Manaus
O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon falou com exclusividade para o Portal acritica.com , nesta sexta-feira, no aeroporto Ponta Pelada, no bairro Crespo, Zona Sul, sobre o primeiro contato que teve com os sobreviventes do acidente aéreo na Colômbia na última terça-feira (30), que matou 71 pessoas, incluindo jogadores, dirigentes da Chapecoense e jornalistas.
"Os sobreviventes colombianos estão bem, eles dizem que foi uma tragédia. Que o comandante não avisou que o pouso forçado poderia acontecer. Mas isso tudo é menor do que as vidas que se perderam. Eles estão bem, isso é importante", disse o prefeito que ainda elogiou a pressa no socorro dos sobreviventes.
" Isso tudo faz parte da força do atendimento rápido que aconteceu na Colômbia. Cinco minutos depois da queda, já estavam chegando os primeiros socorros. Se não fosse assim, se o socorro só acontecesse no dia seguinte, não haveria ninguém para contar essa história", completou.
Foto: Clovis Miranda
Rafael Seixas Manaus
O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon falou com exclusividade para o Portal acritica.com , nesta sexta-feira, no aeroporto Ponta Pelada, no bairro Crespo, Zona Sul, sobre o primeiro contato que teve com os sobreviventes do acidente aéreo na Colômbia na última terça-feira (30), que matou 71 pessoas, incluindo jogadores, dirigentes da Chapecoense e jornalistas.
"Os sobreviventes colombianos estão bem, eles dizem que foi uma tragédia. Que o comandante não avisou que o pouso forçado poderia acontecer. Mas isso tudo é menor do que as vidas que se perderam. Eles estão bem, isso é importante", disse o prefeito que ainda elogiou a pressa no socorro dos sobreviventes.
" Isso tudo faz parte da força do atendimento rápido que aconteceu na Colômbia. Cinco minutos depois da queda, já estavam chegando os primeiros socorros. Se não fosse assim, se o socorro só acontecesse no dia seguinte, não haveria ninguém para contar essa história", completou.
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