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Adail Pinheiro tem progressão de pena e passa 7 dias com a família

Adail estava preso há dois anos e meio, sob a acusação de comandar um esquema de prostituição infantil em Coari. O político foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas, em novembro de 2014, a 11 anos de prisão em regime fechado pelo crime, porém, desde fevereiro do referido ano já estava preso no CPE.

Nas redes sociais, já é possível ver Adail Pinheiro junto aos familiares
O ex-prefeito está proibido de sair do AM.

foto: reprodução

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), informa que o ex-prefeito do munícipio de Coari (distante 362 quilômetros de Manaus), Adail Pinheiro, teve progressão do regime fechado para o semiaberto nesta terça-feira (1º) autorizado pelo juiz titular da Vara de Execuções Penais (VEP), Luís Carlos Valois, após preencher os requisitos para a concessão de progressão de regime prisional.
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Adail que tinha sido transferido do Comando de Policiamento Especializado (CPE) para o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) do regime fechado no dia 19 de outubro, deu entrada no Compaj Semiaberto, também localizado no quilômetro 8 da BR-174, no início da tarde e foi liberado por sete dias para a saída temporária do feriado de finados.



As saídas temporárias são autorizadas pela Justiça, com base na Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/84) e é destinada apenas para presos do regime semiaberto. A VEP autoriza o uso dos 35 dias concedidos a cada interno do semiaberto em cinco períodos de sete dias durante o ano para datas comemorativas específicas, tais como Natal, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais e Finados, para a confraternização e visita aos familiares.

No caso de Adail, há a hipótese de que os advogados peçam para que o ex-prefeito de Coari tenha concedido os 35 dias a que tem direito em liberdade, corridos. Por telefone, a assessoria do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) não soube confirmar se Adail está usando tornozeleira eletrônica.

Adail estava preso há dois anos e meio, sob a acusação de comandar um esquema de prostituição infantil em Coari. O político foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Amazonas, em novembro de 2014, a 11 anos de prisão em regime fechado pelo crime, porém, desde fevereiro do referido ano já estava preso no CPE.

Portal EM TEMPO
Com informações da assessoria

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