Ex. Prefeitos de Laranjal do Jari. Reginaldo de Brito Miranda e Euricélia Melo Cardoso, teriam desviado R$ 15 milhões em obra de ponte.
CORRUPÇÃO.
CORRUPÇÃO.
Ex. Prefeitos de Laranjal do Jari. Reginaldo de Brito Miranda e Euricélia Melo Cardoso, teriam desviado R$ 15 milhões em obra de ponte. Outras sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal. Recursos seriam para construção de ponte no município de Laranjal do Jari.
Reginaldo de Brito Miranda e Euricélia Melo Cardoso, ex-prefeitos de Laranjal do Jari, foram denunciados por desvio de mais de R$ 15 milhões dos cofres públicos. O valor estaria destinado à construção da ponte sobre o rio Jari e
Reginaldo de Brito Miranda e Euricélia Melo Cardoso, ex-prefeitos de Laranjal do Jari, foram denunciados por desvio de mais de R$ 15 milhões dos cofres públicos. O valor estaria destinado à construção da ponte sobre o rio Jari e
teria sido desviado em proveito da empresa que ganhou a licitação para realizar a obra. Os recursos seriam da União e do próprio município.
A denúncia foi ofertada pelo Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP). Também estão sendo processadas a empresa contratada e outras sete pessoas, entre engenheiros e secretários municipais. Além da condenação pelos danos ao erário, o MPF pede a perda dos cargos públicos dos envolvidos.
De acordo com a investigação, o desvio aconteceu entre os anos de 2003 e 2008, sendo que a construção foi iniciada em 2002. A obra seria para construir uma ponte mista em concreto e aço sobre o rio Jari, com extensão de 406 metros, ligando Laranjal do Jari, no Amapá, a Almeirim, no Pará.
A empresa foi contratada pelo valor de R$ 20 milhões, sendo R$ 800 mil em contrapartida do município. Segundo o MPF, a fim de liberar pagamentos à empresa, os engenheiros e secretários certificavam documentos informando o avanço das obras mesmo cientes de que o trabalho não tinha sido realizado. A empresa recebeu integralmente os valores repassados, de acordo com o MPF.
A denúncia elenca que, em 2003, Reginaldo Miranda efetuou o pagamento de R$ 5 milhões à empresa. Nos anos seguintes, Euricélia Cardoso, ao receber os boletins de medição fraudados, liberou nove pagamentos indevidos à empresa no total de R$ 8,7 milhões. Além disso, o vice-prefeito à época Élson Rodrigues também efetuou o pagamento de R$ 1,7 milhões, totalizando R$ 15,4 milhões recebidos pela construtora.
Além de acionar criminalmente os gestores, uma ação de improbidade administrativa também foi ajuizada contra os denunciados. O MPF pede que Élson Rodrigues e Reginaldo Miranda sejam obrigados a ressarcir aos cofres da União as quantias de R$ 1,7 milhões e R$ 5 milhões, respectivamente. Eles e os demais denunciados também devem ser punidos nas sanções previstas na Lei de Improbidade.
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A denúncia foi ofertada pelo Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP). Também estão sendo processadas a empresa contratada e outras sete pessoas, entre engenheiros e secretários municipais. Além da condenação pelos danos ao erário, o MPF pede a perda dos cargos públicos dos envolvidos.
De acordo com a investigação, o desvio aconteceu entre os anos de 2003 e 2008, sendo que a construção foi iniciada em 2002. A obra seria para construir uma ponte mista em concreto e aço sobre o rio Jari, com extensão de 406 metros, ligando Laranjal do Jari, no Amapá, a Almeirim, no Pará.
A empresa foi contratada pelo valor de R$ 20 milhões, sendo R$ 800 mil em contrapartida do município. Segundo o MPF, a fim de liberar pagamentos à empresa, os engenheiros e secretários certificavam documentos informando o avanço das obras mesmo cientes de que o trabalho não tinha sido realizado. A empresa recebeu integralmente os valores repassados, de acordo com o MPF.
A denúncia elenca que, em 2003, Reginaldo Miranda efetuou o pagamento de R$ 5 milhões à empresa. Nos anos seguintes, Euricélia Cardoso, ao receber os boletins de medição fraudados, liberou nove pagamentos indevidos à empresa no total de R$ 8,7 milhões. Além disso, o vice-prefeito à época Élson Rodrigues também efetuou o pagamento de R$ 1,7 milhões, totalizando R$ 15,4 milhões recebidos pela construtora.
Além de acionar criminalmente os gestores, uma ação de improbidade administrativa também foi ajuizada contra os denunciados. O MPF pede que Élson Rodrigues e Reginaldo Miranda sejam obrigados a ressarcir aos cofres da União as quantias de R$ 1,7 milhões e R$ 5 milhões, respectivamente. Eles e os demais denunciados também devem ser punidos nas sanções previstas na Lei de Improbidade.
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