Juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, que determinou o bloqueio do
aplicativo nesta terça, cobra do Facebook, dono do serviço, o mesmo
tratamento dado a outras empresas; "É o que acontece em diversas
investigações. As operadoras cumprem. O Google cumpre. Por que o
WhatsApp não pode cumprir?", questionou, em entrevista à Época, sobre o
não cumprimento de decisão judicial para entrega do conteúdo de
mensagens trocadas por criminosos; "Não é a Justiça que está tirando o
aplicativo do ar. É o WhatsApp. Ele sabe as consequências de não
responder a uma ordem judicial. E, quando respondem, ainda respondem em
inglês", criticou ainda a magistrada
247 – A juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, causou polêmica nesta terça-feira 19 ao determinar nova suspensão do aplicativo WhatsApp.
Em entrevista ao jornalista Bruno Ferrari, da Época, ela cobrou do Facebook, dono do serviço, o mesmo tratamento dado a outras empresas. "É o que acontece em diversas investigações. As operadoras cumprem. O Google cumpre. Por que o WhatsApp não pode cumprir?", questionou.
O bloqueio desta terça é referente mais uma vez ao não cumprimento de decisão judicial que pede a entrega de conteúdo de mensagens trocadas por criminosos. Em março desse ano, o Facebook teve um diretor preso por decisão similar, dada por um juiz de Sergipe.
Para Daniela, "os criminosos brasileiros enxergam no WhatsApp um escudo, um porto seguro para cometer crimes e planejar execuções". "Não é a Justiça que está tirando o aplicativo do ar. É o WhatsApp. Ele sabe as consequências de não responder a uma ordem judicial. E, quando respondem, ainda respondem em inglês", critica.
Em entrevista ao jornalista Bruno Ferrari, da Época, ela cobrou do Facebook, dono do serviço, o mesmo tratamento dado a outras empresas. "É o que acontece em diversas investigações. As operadoras cumprem. O Google cumpre. Por que o WhatsApp não pode cumprir?", questionou.
O bloqueio desta terça é referente mais uma vez ao não cumprimento de decisão judicial que pede a entrega de conteúdo de mensagens trocadas por criminosos. Em março desse ano, o Facebook teve um diretor preso por decisão similar, dada por um juiz de Sergipe.
Para Daniela, "os criminosos brasileiros enxergam no WhatsApp um escudo, um porto seguro para cometer crimes e planejar execuções". "Não é a Justiça que está tirando o aplicativo do ar. É o WhatsApp. Ele sabe as consequências de não responder a uma ordem judicial. E, quando respondem, ainda respondem em inglês", critica.
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