Cercado por florestas e com a menor densidade demográfica da área urbana da capital, o local tem se tornado cenário de assassinatos e 'desovas' de corpos.
Já virou rotina o IML fazer a remoção de corpos no bairro.
“Eles trazem as vítimas para cá. Elas não são daqui porque se fossem não tinha mais ninguém, tendo em vista que poucas pessoas moram nessa área”, afirmou a comerciante Leila Martins de Carvalho, 53, sobre os constantes encontros de cadáveres na região do bairro Tarumã, na Zona Oeste. “Na maioria das vezes eles trazem para matar aqui, dificilmente já vem morto”, completou a comerciante, que mora na estrada do Vivenda do Pontal.
Já virou rotina o IML fazer a remoção de corpos no bairro.
“Eles trazem as vítimas para cá. Elas não são daqui porque se fossem não tinha mais ninguém, tendo em vista que poucas pessoas moram nessa área”, afirmou a comerciante Leila Martins de Carvalho, 53, sobre os constantes encontros de cadáveres na região do bairro Tarumã, na Zona Oeste. “Na maioria das vezes eles trazem para matar aqui, dificilmente já vem morto”, completou a comerciante, que mora na estrada do Vivenda do Pontal.
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