Empresário português, confessou, em delação premiada, ter pago R$ 1,5 milhão em propina para o ex-presidente do PSDB mineiro, Nárcio Rodrigues, coordenador das campanhas de Aécio Neves e Antonio Anastasia.
O executivo português Firmino Rocha afirmou em delação premiada assinada com o Ministério Público de Minas Gerais que a empresa em que trabalhava pagou propina ao ex-presidente do PSDB de Minas e aliado do senador Aécio Neves, Nárcio Rodrigues, que teve decretada prisão temporária, de cinco dias, nesta segunda-feira (30) na Operação “Aequalis”.
Segundo o delator, o suborno teve valor de cerca de R$ 1,5 milhão e parte dele foi destinado ao financiamento ilegal de campanhas eleitorais. Na época, Rodrigues ocupava o cargo de secretário estadual de Ciência e Tecnologia do governo do hoje senador Antonio Anastasia (PSDB).
De acordo com o executivo, a propina teve origem em contrato superfaturado de venda de equipamentos para o centro de pesquisa mineiro “Cidade das Águas”, e parte foi remetida ao paraíso fiscal de Hong Kong em 2014.
É só um “pedacinho”. Falta a Construtora CWP, de Waldemar Anastasia Polizzi, primo do senador, providencialmente “vendida a outros empresários apenas quatro meses antes de Anastasia, o relator do impeachment, assumir o governo.
Na época, justamente, desta foto aí de cima.
O executivo português Firmino Rocha afirmou em delação premiada assinada com o Ministério Público de Minas Gerais que a empresa em que trabalhava pagou propina ao ex-presidente do PSDB de Minas e aliado do senador Aécio Neves, Nárcio Rodrigues, que teve decretada prisão temporária, de cinco dias, nesta segunda-feira (30) na Operação “Aequalis”.
Segundo o delator, o suborno teve valor de cerca de R$ 1,5 milhão e parte dele foi destinado ao financiamento ilegal de campanhas eleitorais. Na época, Rodrigues ocupava o cargo de secretário estadual de Ciência e Tecnologia do governo do hoje senador Antonio Anastasia (PSDB).
De acordo com o executivo, a propina teve origem em contrato superfaturado de venda de equipamentos para o centro de pesquisa mineiro “Cidade das Águas”, e parte foi remetida ao paraíso fiscal de Hong Kong em 2014.
É só um “pedacinho”. Falta a Construtora CWP, de Waldemar Anastasia Polizzi, primo do senador, providencialmente “vendida a outros empresários apenas quatro meses antes de Anastasia, o relator do impeachment, assumir o governo.
Na época, justamente, desta foto aí de cima.
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