A delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT) traz citações a vários políticos, incluindo amigos do Senado, segundo o jornal Folha de São Paulo.
Aécio Neves já foi citado em outras duas vezes, mas procedimentos foram arquivados. (Foto: Agência Brasil)
Delcídio, durante a delação, fez menções ao senador Aécio Neves (PSDB), já citado pelo doleiro Alberto Yousseff e pelo transportador de valores Carlos Alexandre Rocha, mas os dois procedimentos foram arquivados.
Ainda de acordo com o jornal, o senador petista também fez referências a integrantes do PMDB, PSDB e PT. Entre os nomes citados estão parlamentares já investigados na Operação Lava Jato, como Renan Calheiros (PMDB), Edison Lobão (PMDB), Romero Jucá (PMDB) e Valdir Raupp (PMDB).
A simples referência feita pelo senador petista não indica que os citados cometeram crimes ou que serão investigados.
Prisão
O senador Delcídio do Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul, líder do governo do Senado, foi preso acusado de atrapalhar o andamento das investigações da Operação Lava Jato. A Procuradoria-Geral da República usou depoimentos da delação premiada do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e do filho dele, Bernardo Cerveró, para pedir sua prisão.
(Com informações da Folha de São Paulo)
Aécio Neves já foi citado em outras duas vezes, mas procedimentos foram arquivados. (Foto: Agência Brasil)
Delcídio, durante a delação, fez menções ao senador Aécio Neves (PSDB), já citado pelo doleiro Alberto Yousseff e pelo transportador de valores Carlos Alexandre Rocha, mas os dois procedimentos foram arquivados.
Ainda de acordo com o jornal, o senador petista também fez referências a integrantes do PMDB, PSDB e PT. Entre os nomes citados estão parlamentares já investigados na Operação Lava Jato, como Renan Calheiros (PMDB), Edison Lobão (PMDB), Romero Jucá (PMDB) e Valdir Raupp (PMDB).
A simples referência feita pelo senador petista não indica que os citados cometeram crimes ou que serão investigados.
Prisão
O senador Delcídio do Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul, líder do governo do Senado, foi preso acusado de atrapalhar o andamento das investigações da Operação Lava Jato. A Procuradoria-Geral da República usou depoimentos da delação premiada do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e do filho dele, Bernardo Cerveró, para pedir sua prisão.
(Com informações da Folha de São Paulo)
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