O atual mandatário da CBF havia sido intimiado à CPI no último dia 2 de março, mas não compareceu.
Coronel Nunes sofrerá condução coercitiva à CPI.
(Foto: Bruno Carachesti/Diário do Pará)
O presidente em exercício da Confederação Paraense de Futebol (CBF), o paraense Antônio Carlos Nunes de Lima, sofrerá condução coercitiva para prestar depoimento na CPI do Futebol no Senado, em Brasília. A decisão foi tomada pela Justiça Federal do Pará, que foi acionada pelo senador Romário (PSB-RJ), presidente da comissão.
Nunes será o segundo, em curto espaço de tempo. No último 16 de dezembro, o então presidente, Marco Polo Del Nero, prestou depoimento na CPI. O mandato deverá ser cumprido pela Polícia Federal (PF) do Pará. Inicialmente, o depoimento está marcado para o dia 16 de março.
Coronel Nunes deve ser questionado sobre os contratos firmados pela CBF com as 26 federações estaduais e do Distrito Federal. No último balanço financeiro, a entidade que comanda o futebol brasileiro revelou ter fechado 2015 com R$227,2 milhões em caixa.
O atual mandatário da CBF havia sido intimiado à CPI no último dia 2 de março, mas não compareceu.
(Com informações da ESPN)
(Foto: Bruno Carachesti/Diário do Pará)
O presidente em exercício da Confederação Paraense de Futebol (CBF), o paraense Antônio Carlos Nunes de Lima, sofrerá condução coercitiva para prestar depoimento na CPI do Futebol no Senado, em Brasília. A decisão foi tomada pela Justiça Federal do Pará, que foi acionada pelo senador Romário (PSB-RJ), presidente da comissão.
Nunes será o segundo, em curto espaço de tempo. No último 16 de dezembro, o então presidente, Marco Polo Del Nero, prestou depoimento na CPI. O mandato deverá ser cumprido pela Polícia Federal (PF) do Pará. Inicialmente, o depoimento está marcado para o dia 16 de março.
Coronel Nunes deve ser questionado sobre os contratos firmados pela CBF com as 26 federações estaduais e do Distrito Federal. No último balanço financeiro, a entidade que comanda o futebol brasileiro revelou ter fechado 2015 com R$227,2 milhões em caixa.
O atual mandatário da CBF havia sido intimiado à CPI no último dia 2 de março, mas não compareceu.
(Com informações da ESPN)
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