Bacelar estava solto desde o fim do ano passado, quando sua defesa conseguiu, em Belém, um alvará de soltura, a reportagem é do Marcos Santos Editor do Blog Quarto Poder.
Ex-superintendente do Incra de volta à cadeia
Já retornou ao Centro de Recuperação Agrícola 'Silvio Hall de Moura', em Cucurunã, em Santarém, no oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, ex-superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ele foi preso pela Polícia Federal, na noite desta quinta-feira (7), no município de Oriximiná, por determinação da 2ª Vara da Justiça Federal de Santarém.
Bacelar estava solto desde o fim do ano passado, quando sua defesa conseguiu, em Belém, um alvará de soltura.
No último dia 30, o Ministério Público Federal (MPF) informou que entraria com recursos contra decisões judiciais que concederam liberdade a dois dos principais alvos de operações realizadas no último ano contra desmatamento no oeste do Pará: Luiz Bacelar e Giovany Marcelino Pascoal.
A Polícia Federal ainda tenta localizar mais três acusados da Operação Madeira Limpa, que estão foragidos, mas com prisões decretadas pela Justiça.
Luiz Bacelar, ex-superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém, estava preso desde agosto deste ano. Ele foi preso durante a operação Madeira Limpa, que desmontou quadrilha acusada de coagir trabalhadores rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca da manutenção de direitos básicos, como o acesso a créditos e a programas sociais.
Denúncia contra Bacelar e mais 29 acusados foram encaminhadas pelo MPF à Justiça também em setembro. Os crimes denunciados são estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais. As penas para esses crimes chegam a até 12 anos de prisão e multa, e podem ser aumentadas por conta da quantidade de vezes que os crimes foram cometidos.
No último dia 30, o Ministério Público Federal (MPF) informou que entraria com recursos contra decisões judiciais que concederam liberdade a dois dos principais alvos de operações realizadas no último ano contra desmatamento no oeste do Pará: Luiz Bacelar e Giovany Marcelino Pascoal.
A Polícia Federal ainda tenta localizar mais três acusados da Operação Madeira Limpa, que estão foragidos, mas com prisões decretadas pela Justiça.
Luiz Bacelar, ex-superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santarém, estava preso desde agosto deste ano. Ele foi preso durante a operação Madeira Limpa, que desmontou quadrilha acusada de coagir trabalhadores rurais a aceitarem a exploração ilegal de madeira dos assentamentos do oeste paraense em troca da manutenção de direitos básicos, como o acesso a créditos e a programas sociais.
Denúncia contra Bacelar e mais 29 acusados foram encaminhadas pelo MPF à Justiça também em setembro. Os crimes denunciados são estelionato, falsidade ideológica, receptação ilegal, corrupção passiva e ativa, apresentação de documentos falsos, violação de sigilo profissional, advocacia administrativa e crimes ambientais. As penas para esses crimes chegam a até 12 anos de prisão e multa, e podem ser aumentadas por conta da quantidade de vezes que os crimes foram cometidos.
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