Será que alguém neste planeta já conseguiu a façanha de agradar invariavelmente a toda criatura? Segundo o Evangelho de São Mateus (VI:24), Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina que “Ninguém pode agradar a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro”.
Extraído do Blog do Jeso carneiro.
por Paulo Barrudada (*)
Leia também:
Olhar do Empreendedor Paulo Barrudada.
por Paulo Barrudada (*)
Leia também:
Olhar do Empreendedor Paulo Barrudada.
Pois bem, seguindo a doutrina bíblica, na vida, ninguém se posiciona ou toma partido em cima do muro, isto é, ou somos quentes, ou somos frios; ou se é pró, ou se é contra; ou somos bênção, ou somos maldição.
Denunciar, reclamar e cobrar está previsto na matriz do estado democrático de direito em que vivemos. Principalmente quando se trata do gerenciamento com que nossos políticos têm delineado nosso caminho. Rumo, aliás, delicado e que demanda de nós, cidadãos santarenos, união e maturidade, a fim de crescermos junto à crise econômica, à escalada da violência e aos desafios alojados em nossa região.
Criticar, lamentar e queixar-se colabora, porém, não resolve — e nem resolverá — o problema jamais. Devemos apresentar soluções e saídas ajuizadas, para estabelecer a ordem, a justiça, a prosperidade e a harmonia de nossa gente, de nosso povo.
Para que cresçamos, faz-se necessário banirmos, de imediato, os perniciosos políticos que operam num sistema de associação mutualista, estabelecido nos princípios de ajuda recíproca entre os seus membros e de contribuição coletiva para benefício de cada um dos filiados [uma espécie de “Cosa Nostra” mocoronga].
Tais políticos, ainda que legitimamente eleitos, parecem ser discípulos dum sistema corruptível de “lesa-pátria tapajônica” que — não poucas vezes — defendem quase publicamente o aliciamento ativo; o peculato; a lavagem de dinheiro; a gestão fraudulenta; a evasão de divisas; a depravação legislativa, executiva e judiciária; a fraude tributária; a troca de voto por benefícios pessoais; as mumunhas, as jogadas, a “mão-grande”; o esquema das “notas frias”; dentre outros intermináveis crimes, delitos e contravenções previstos em lei.
Tenho por experiência que a primeira iniciativa a ser tomada, antes de qualquer plano ou projeto de ação, é:
1) um rigoroso exame de consciência no sentido de decidir de que lado estamos: se somos água ou fogo; sal ou açúcar; luz ou trevas;
2) depois, deletar o “jeitinho brasileiro” que não tem nada a ver com nossa realidade amazônica; e, por último,
3) agirmos, a partir de nossos lares, certos de que a palavra convence, mas é o exemplo que arrasta.
Com base nessas primeiras, mas simples atitudes, veremos que o homem e a mulher de nossa região também somos capazes de superar situações adversas, porque esse foi, é e sempre será o combustível que nos move; nossa característica como sociedade tapajoara.
Mas vai mudar, acredite!
Denunciar, reclamar e cobrar está previsto na matriz do estado democrático de direito em que vivemos. Principalmente quando se trata do gerenciamento com que nossos políticos têm delineado nosso caminho. Rumo, aliás, delicado e que demanda de nós, cidadãos santarenos, união e maturidade, a fim de crescermos junto à crise econômica, à escalada da violência e aos desafios alojados em nossa região.
Criticar, lamentar e queixar-se colabora, porém, não resolve — e nem resolverá — o problema jamais. Devemos apresentar soluções e saídas ajuizadas, para estabelecer a ordem, a justiça, a prosperidade e a harmonia de nossa gente, de nosso povo.
Para que cresçamos, faz-se necessário banirmos, de imediato, os perniciosos políticos que operam num sistema de associação mutualista, estabelecido nos princípios de ajuda recíproca entre os seus membros e de contribuição coletiva para benefício de cada um dos filiados [uma espécie de “Cosa Nostra” mocoronga].
Tais políticos, ainda que legitimamente eleitos, parecem ser discípulos dum sistema corruptível de “lesa-pátria tapajônica” que — não poucas vezes — defendem quase publicamente o aliciamento ativo; o peculato; a lavagem de dinheiro; a gestão fraudulenta; a evasão de divisas; a depravação legislativa, executiva e judiciária; a fraude tributária; a troca de voto por benefícios pessoais; as mumunhas, as jogadas, a “mão-grande”; o esquema das “notas frias”; dentre outros intermináveis crimes, delitos e contravenções previstos em lei.
Tenho por experiência que a primeira iniciativa a ser tomada, antes de qualquer plano ou projeto de ação, é:
1) um rigoroso exame de consciência no sentido de decidir de que lado estamos: se somos água ou fogo; sal ou açúcar; luz ou trevas;
2) depois, deletar o “jeitinho brasileiro” que não tem nada a ver com nossa realidade amazônica; e, por último,
3) agirmos, a partir de nossos lares, certos de que a palavra convence, mas é o exemplo que arrasta.
Com base nessas primeiras, mas simples atitudes, veremos que o homem e a mulher de nossa região também somos capazes de superar situações adversas, porque esse foi, é e sempre será o combustível que nos move; nossa característica como sociedade tapajoara.
Mas vai mudar, acredite!
Comentários
Postar um comentário
Seja bem vindo
que você achou?
Meta o dedo
Deixe seu comentário