Forças Armadas do Brasil apoiam expedição de saúde para ajudar tribos da Amazônia
Por Patrícia Comunello
[Foto: Expedicionários da Saúde]
Com o apoio das Forças Armadas, voluntários da Expedicionários da Saúde levaram centro cirúrgico a uma área onde não há atendimento médico disponível para cerca de 6.500 índios brasileiros.
A atuação da Força Aérea (FAB) e do Exército Brasileiro (EB) foi decisiva para o êxito da missão mais recente da organização não governamental (ONG) Expedicionários da Saúde , que levou cirurgias e outros cuidados médicos às populações de 35 aldeias da etnia Ianomâmi, situadas no extremo norte do país.
Foi a primeira vez que os expedicionários alcançaram a região – conhecida como Cabeça de Cachorro devido ao desenho formado pela linha de fronteira com a Colômbia e Venezuela –, que abriga 6.500 indígenas brasileiros. As comunidades estão localizadas em zonas de difícil acesso ou isoladas, no distrito de Maturacá, no município de São Gabriel da Cachoeira, a 852 km de Manaus, capital do Amazonas. Maturacá é sede do 5º Pelotão Especial de Fronteira (PEF), uma unidade do EB.
“Trabalho em um esquadrão de busca e salvamento, e a nossa rotina é salvar vidas”, disse o Primeiro-Tenente Aviador Tiago Vargas Nascimento Silva, piloto do Esquadrão Harpia do 7º/8º Grupo de Aviação (GAV) que participou de sete dias de atendimentos durante a missão, entre 31 de julho e 8 de agosto. “É gratificante poder contribuir de alguma forma para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.”
Foi a 33ª edição do Projeto Operando na Amazônia. A mobilização é batizada de Expedição Maturacá. A ONG e as Forças Armadas conduzem várias dessas operações a cada ano.
Por Patrícia Comunello
[Foto: Expedicionários da Saúde]
Com o apoio das Forças Armadas, voluntários da Expedicionários da Saúde levaram centro cirúrgico a uma área onde não há atendimento médico disponível para cerca de 6.500 índios brasileiros.
A atuação da Força Aérea (FAB) e do Exército Brasileiro (EB) foi decisiva para o êxito da missão mais recente da organização não governamental (ONG) Expedicionários da Saúde , que levou cirurgias e outros cuidados médicos às populações de 35 aldeias da etnia Ianomâmi, situadas no extremo norte do país.
Foi a primeira vez que os expedicionários alcançaram a região – conhecida como Cabeça de Cachorro devido ao desenho formado pela linha de fronteira com a Colômbia e Venezuela –, que abriga 6.500 indígenas brasileiros. As comunidades estão localizadas em zonas de difícil acesso ou isoladas, no distrito de Maturacá, no município de São Gabriel da Cachoeira, a 852 km de Manaus, capital do Amazonas. Maturacá é sede do 5º Pelotão Especial de Fronteira (PEF), uma unidade do EB.
“Trabalho em um esquadrão de busca e salvamento, e a nossa rotina é salvar vidas”, disse o Primeiro-Tenente Aviador Tiago Vargas Nascimento Silva, piloto do Esquadrão Harpia do 7º/8º Grupo de Aviação (GAV) que participou de sete dias de atendimentos durante a missão, entre 31 de julho e 8 de agosto. “É gratificante poder contribuir de alguma forma para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.”
Foi a 33ª edição do Projeto Operando na Amazônia. A mobilização é batizada de Expedição Maturacá. A ONG e as Forças Armadas conduzem várias dessas operações a cada ano.
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