Extraído do blog do Jeso
Tribunal concede habeas corpus para policiais presos em Santarém pelo Gaeco
Há pouco, em Belém, o advogado Luís Alberto Pixica Mota (foto) conseguiu junto ao TJ (Tribunal de Justiça do Pará) habeas corpus para dois policiais civis lotados em Santarém presos na operação Lympidus, em julho deste ano.
A operação foi executada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial do Combate ao Crime Organizado), do MP (Ministério) Público do Pará, tendo como alvo 4 pessoas acusados de crimes de exploração sexual de menores, corrupção ativa, corrupção passiva, entre outros.
Os investigadores Nelson (Raimundo Nelson Santos de Souza) e Davi (Silva dos Santos) serão liberados nas próximas horas.
Eles estão preso em Santa Izabel do Pará.
A defesa dos dois policiais foi feita oralmente na sessão desta segunda-feira (14) nas Câmaras Criminais Reunidas, do TJ, contra o voto da relatora do processo, a desembargadora Vânia Silveira.
Nelson, com 22 anos de carreira na PC, e Davi, com 12 anos, vão responder à acusação de prática dos crimes de corrupção passiva e fraude processual em liberdade.
Há pouco, em Belém, o advogado Luís Alberto Pixica Mota (foto) conseguiu junto ao TJ (Tribunal de Justiça do Pará) habeas corpus para dois policiais civis lotados em Santarém presos na operação Lympidus, em julho deste ano.
A operação foi executada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial do Combate ao Crime Organizado), do MP (Ministério) Público do Pará, tendo como alvo 4 pessoas acusados de crimes de exploração sexual de menores, corrupção ativa, corrupção passiva, entre outros.
Os investigadores Nelson (Raimundo Nelson Santos de Souza) e Davi (Silva dos Santos) serão liberados nas próximas horas.
Eles estão preso em Santa Izabel do Pará.
A defesa dos dois policiais foi feita oralmente na sessão desta segunda-feira (14) nas Câmaras Criminais Reunidas, do TJ, contra o voto da relatora do processo, a desembargadora Vânia Silveira.
Nelson, com 22 anos de carreira na PC, e Davi, com 12 anos, vão responder à acusação de prática dos crimes de corrupção passiva e fraude processual em liberdade.
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