Segundo a Deputada Estadual do (PCdoB) do Amazonas, o projeto de lei da terceirização fere os direitos dos trabalhadores, por isso, é contra à proposta que tramita no Congresso Nacional.
O projeto de lei da terceirização fere os direitos dos trabalhadores, por isso, meu partido (PCdoB) e eu somos contrários à proposta que tramita no Congresso Nacional.
• O projeto autoriza a terceirização para todas as áreas de empresas. Hoje, a Justiça do Trabalho limita a subcontratação a áreas-meio, como limpeza, segurança e serviços especializados que não tenham relação com o objeto de empresa;
• A terceirização de funcionários da área-fim é considerada ilegal pela Justiça do Trabalho. Esse é o ponto mais polêmico da proposta;
• Os contrários alegam que haverá precarização das relações de trabalho, enquanto os favoráveis falam em modernidade e competitividade da economia brasileira;
• A proposta vai retirar dos trabalhadores as conquistas dos últimos 12 anos com a redução do desemprego e a política de valorização do salário mínimo;
• O atual Projeto quer transformar os 33 milhões de empregados diretos em terceirizados;
• A terceirização não permite que nenhum trabalhador de qualquer setor possa pensar em ascensão futura, em cargos de comando;
• As empresas Públicas e Privadas poderão terceirizar todos os trabalhadores;
• Os empregados terceirizados recebem menos que os servidores efetivos das empresas;
• Os terceirizados são vitimas mais frequentes de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais;
• O projeto acaba com as categorias de Bancários, Metalúrgicos, comerciários e transforma todos em prestadores de serviço;
• Afetará a arrecadação tributária e previdenciária do País – As grandes empresas irão transferir seus antigos empregados para micro, pequenas e médias empresas;
• O projeto na prática acaba com a CLT.
Alessandra Campêlo
Transcrito do Fecebook da Deputada.
• O projeto autoriza a terceirização para todas as áreas de empresas. Hoje, a Justiça do Trabalho limita a subcontratação a áreas-meio, como limpeza, segurança e serviços especializados que não tenham relação com o objeto de empresa;
• A terceirização de funcionários da área-fim é considerada ilegal pela Justiça do Trabalho. Esse é o ponto mais polêmico da proposta;
• Os contrários alegam que haverá precarização das relações de trabalho, enquanto os favoráveis falam em modernidade e competitividade da economia brasileira;
• A proposta vai retirar dos trabalhadores as conquistas dos últimos 12 anos com a redução do desemprego e a política de valorização do salário mínimo;
• O atual Projeto quer transformar os 33 milhões de empregados diretos em terceirizados;
• A terceirização não permite que nenhum trabalhador de qualquer setor possa pensar em ascensão futura, em cargos de comando;
• As empresas Públicas e Privadas poderão terceirizar todos os trabalhadores;
• Os empregados terceirizados recebem menos que os servidores efetivos das empresas;
• Os terceirizados são vitimas mais frequentes de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais;
• O projeto acaba com as categorias de Bancários, Metalúrgicos, comerciários e transforma todos em prestadores de serviço;
• Afetará a arrecadação tributária e previdenciária do País – As grandes empresas irão transferir seus antigos empregados para micro, pequenas e médias empresas;
• O projeto na prática acaba com a CLT.
Alessandra Campêlo
Transcrito do Fecebook da Deputada.
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