Por José Ronaldo Dias Campos
Há mais de 40 anos a VARIG, empresa de aviação de porte internacional na época, apostando no indiscutível potencial turístico da região, inaugurava uma das mais belas estruturas hoteleiras do norte do país, com plano de expansão no seu entorno: o formoso 'Tropical Hotel de Santarém'.
Entretanto, a naturalmente bela Santarém, banhada pelo maior (Amazonas) e o mais belo (Tapajós) rios do mundo, coadjuvados pelo encantado Arapiuns, com suas quilométricas praias alvas, não correspondeu às expectativas do empreendimento, culpa que debito única e exclusiva à visão míope e retrógrada do poder público, que além de nada fazer em prol do desenvolvimento sustentável, ainda permite que destruam inesquecíveis espaços de lazer, como a Vera Paz, Maracangalha, Rocha Negra, Juá etc.
Do passado só resta lembrar e lamentar. Quanto ao futuro, creio que devemos repensar nossas ações/inacões no sentido da reconstrução da nossa cantada e decantada 'Pérola do Tapajós'.
Entretanto, a naturalmente bela Santarém, banhada pelo maior (Amazonas) e o mais belo (Tapajós) rios do mundo, coadjuvados pelo encantado Arapiuns, com suas quilométricas praias alvas, não correspondeu às expectativas do empreendimento, culpa que debito única e exclusiva à visão míope e retrógrada do poder público, que além de nada fazer em prol do desenvolvimento sustentável, ainda permite que destruam inesquecíveis espaços de lazer, como a Vera Paz, Maracangalha, Rocha Negra, Juá etc.
Do passado só resta lembrar e lamentar. Quanto ao futuro, creio que devemos repensar nossas ações/inacões no sentido da reconstrução da nossa cantada e decantada 'Pérola do Tapajós'.
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