O deputado estadual Luiz Castro (PPS) defendeu sua participação na CPI da Pedofilia, que será instalada na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) nos próximos dias afirmando que foi ele o autor do texto da propositura e o primeiro autor da proposta de CPI. Castro disse que, se não participar, será “a primeira vez que uma CPI nega ao autor da propositura o assento dentro dela”.
Da tribuna, o deputado declarou que vem sendo vítima de diversos ataques. (Foto: Elisa Garcia Maia/Aleam)
O deputado lembrou que vem sendo vítima de diversos ataques em função do sogro ter sido condenado, há cerca de nove anos, por pedofilia, em Eirunepé. O deputado ressaltou que em nenhum momento participou da defesa do familiar, que as investigações correram dentro da legalidade e que o condenado, hoje com 86 anos, cumpre sua pena como foi sentenciada. O parlamentar contou ainda ter recebido ameaça de morte por denunciar o esquema de exploração sexual de menores em Coari. “Ele errou, mas não ficou impune”, disse ele.
O deputado estadual lembrou seu empenho em contribuir com o trabalho da CPI da Pedofilia da Câmara Federal e do Ministério Público e ressaltou que os mesmos não lhe julgam em suspeição pela condenação do sogro.
Tags: CPI da Pedofilia
O deputado lembrou que vem sendo vítima de diversos ataques em função do sogro ter sido condenado, há cerca de nove anos, por pedofilia, em Eirunepé. O deputado ressaltou que em nenhum momento participou da defesa do familiar, que as investigações correram dentro da legalidade e que o condenado, hoje com 86 anos, cumpre sua pena como foi sentenciada. O parlamentar contou ainda ter recebido ameaça de morte por denunciar o esquema de exploração sexual de menores em Coari. “Ele errou, mas não ficou impune”, disse ele.
O deputado estadual lembrou seu empenho em contribuir com o trabalho da CPI da Pedofilia da Câmara Federal e do Ministério Público e ressaltou que os mesmos não lhe julgam em suspeição pela condenação do sogro.
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