“O chefe da quadrilha de pedofilia foi preso, depois foi solto, os processos não tramitaram, dois já prescreveram – um inclusive foi declarado prescrito e nada, absolutamente nada aconteceu,
Luiz Castro aponta falhas que contribuíram para a candidatura de Adail Pinheiro nas ultimas eleições
Luiz Castro aponta falhas que contribuíram para a candidatura de Adail Pinheiro nas ultimas eleições
Deputado Luiz Castro afirmou que as falhas não são apenas da Justiça Estadual. (Foto: Danilo Mello/Aleam)
O deputado estadual Luiz Castro (PPS) apontou falhas com relação à candidatura do prefeito de Coari (a 362 km de Manaus), Adail Pinheiro (PRP) na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) nesta quarta-feira (12). Iniciando o discurso, o deputado afirmou que a sociedade não aceita mais o retorno da situação do passado que permitiu a candidatura de Adail Pinheiro.
“O chefe da quadrilha de pedofilia foi preso, depois foi solto, os processos não tramitaram, dois já prescreveram – um inclusive foi declarado prescrito e nada, absolutamente nada aconteceu. A Lei da Ficha Limpa não prevaleceu e este cidadão foi candidato, aliás, através de uma candidatura cujo registro, até hoje, o julgamento não foi concluído no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, lembrou.
Além disso, o deputado afirmou que as falhas não são apenas da Justiça Estadual. “Precisamos atentar que não houve falha apenas por parte da Justiça Estadual, mas do Ministério Público Estadual que falhou muito. No entanto, causa estranheza também a demora da Justiça Federal tanto Eleitoral quanto a Justiça Federal que apura os episódios da Operação Vorax, em 2007 e 2008, com vastas provas, como uma mala com mais de R$6 milhões”, analisou, lembrando a defesa do prefeito, feita pelo presidente estadual e pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Em aparte, o deputado estadual José Ricardo (PT), questionou a origem dos recursos para custear a defesa do prefeito. “Estou admirado com o prefeito que contratou o presidente da OAB do Amazonas e o presidente nacional da OAB para defendê-lo. Logicamente pelo renome, eles devem cobrar muito bem e então fica a pergunta no ar: de onde vêm esses recursos para custear essa defesa? Do salário de prefeito? O salário do prefeito é suficiente?”, questionou.
Em sequência, Castro afirmou que a situação causa constrangimento aos demais advogados, pelo papel da Ordem em defender os fracos e oprimidos. Na ocasião, o deputado também lembrou que nesta quarta-feira (12), a partir das 14h, lidera junto com movimentos sociais uma manifestação contra a pedofilia e a visita das deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Lilian Sá (PSD-RJ) à Manaus, na próxima quinta-feira (20).
O deputado estadual Luiz Castro (PPS) apontou falhas com relação à candidatura do prefeito de Coari (a 362 km de Manaus), Adail Pinheiro (PRP) na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) nesta quarta-feira (12). Iniciando o discurso, o deputado afirmou que a sociedade não aceita mais o retorno da situação do passado que permitiu a candidatura de Adail Pinheiro.
“O chefe da quadrilha de pedofilia foi preso, depois foi solto, os processos não tramitaram, dois já prescreveram – um inclusive foi declarado prescrito e nada, absolutamente nada aconteceu. A Lei da Ficha Limpa não prevaleceu e este cidadão foi candidato, aliás, através de uma candidatura cujo registro, até hoje, o julgamento não foi concluído no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, lembrou.
Além disso, o deputado afirmou que as falhas não são apenas da Justiça Estadual. “Precisamos atentar que não houve falha apenas por parte da Justiça Estadual, mas do Ministério Público Estadual que falhou muito. No entanto, causa estranheza também a demora da Justiça Federal tanto Eleitoral quanto a Justiça Federal que apura os episódios da Operação Vorax, em 2007 e 2008, com vastas provas, como uma mala com mais de R$6 milhões”, analisou, lembrando a defesa do prefeito, feita pelo presidente estadual e pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Em aparte, o deputado estadual José Ricardo (PT), questionou a origem dos recursos para custear a defesa do prefeito. “Estou admirado com o prefeito que contratou o presidente da OAB do Amazonas e o presidente nacional da OAB para defendê-lo. Logicamente pelo renome, eles devem cobrar muito bem e então fica a pergunta no ar: de onde vêm esses recursos para custear essa defesa? Do salário de prefeito? O salário do prefeito é suficiente?”, questionou.
Em sequência, Castro afirmou que a situação causa constrangimento aos demais advogados, pelo papel da Ordem em defender os fracos e oprimidos. Na ocasião, o deputado também lembrou que nesta quarta-feira (12), a partir das 14h, lidera junto com movimentos sociais uma manifestação contra a pedofilia e a visita das deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Lilian Sá (PSD-RJ) à Manaus, na próxima quinta-feira (20).
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