O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), cobrou uma posicionamento do ex-ministro José Dirceu e do ex-presidente do PT José Genoíno.
Após o decreto de prisão de membros do PT acusados de participarem do 'mensalão', o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), cobrou uma posicionamento do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e do ex-presidente do PT José Genoíno; o gestor disse, ainda, que os petistas se fazem de presos políticos.
'DIRCEU E GENOÍNO SE FAZEM DE PRESOS POLÍTICOS'
'DIRCEU E GENOÍNO SE FAZEM DE PRESOS POLÍTICOS'
Amazonas 247 – Após o decreto de prisão de membros do PT acusados de participarem do 'mensalão', o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), ex-líder da legenda tucano no Senado, cobrou uma posicionamento do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e do ex-presidente do PT José Genoíno. Segundo o jornal Estado de Minas, durante encontro do PSDB, nesta segunda-feira (18), em Poço de Caldas, no Sul de Minas, o gestor disse, ainda, que os petistas se fazem de presos políticos.
Na última sexta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal (STF) decretou a prisão de 12 réus do 'mensalão', cujo esquema foi revelado em junho 2005 pelo ex-presidente nacional do PTB, deputado federal Roberto Jefferson. Apenas o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato não se apresentou voluntariamente à Polícia Federal (PF). O réu viajou a Itália, onde pedirá um novo julgamento, já que tem dupla cidadania.
Dentre os principais réus que tiveram prisões decretadas também estão o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o empresário Marcos Valério, considerado operador do esquema. Curiosamente, o publicitário enfrenta outra acusação, a de ter participado do mensalão tucano, em 1998, esquema que envolveu desvio de recursos públicos para beneficiar a campanha do então governador de Minas Gerais, Geraldo Azeredo. O caso ainda não foi julgado.
Na última sexta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal (STF) decretou a prisão de 12 réus do 'mensalão', cujo esquema foi revelado em junho 2005 pelo ex-presidente nacional do PTB, deputado federal Roberto Jefferson. Apenas o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato não se apresentou voluntariamente à Polícia Federal (PF). O réu viajou a Itália, onde pedirá um novo julgamento, já que tem dupla cidadania.
Dentre os principais réus que tiveram prisões decretadas também estão o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o empresário Marcos Valério, considerado operador do esquema. Curiosamente, o publicitário enfrenta outra acusação, a de ter participado do mensalão tucano, em 1998, esquema que envolveu desvio de recursos públicos para beneficiar a campanha do então governador de Minas Gerais, Geraldo Azeredo. O caso ainda não foi julgado.
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