Joaquim é mais uma criança vítima de crimes brutais.
Pescador diz que viu homem jogar objeto em rio onde Joaquim foi encontrado
Delegado informou que ele será chamado para esclarecer o que viu e se tem relação com o caso
Do R7 com Fala Brasil
Joaquim Ponte Marques, de três anos, foi encontrado boiando em um rio no último domingo
Um pescador, que estava no rio Pardo, viu um homem jogando alguma coisa na água. Isso aconteceu na madrugada da terça-feira da semana passada (5), quando o menino Joaquim Ponte Marques, de três anos desapareceu. A criança foi encontrada boiando no rio cinco dias depois.
De acordo com a testemunha, o lugar onde algo foi jogado no rio fica nas margens do rio Pardo ao lado da ponte da rodovia Cândido Portinari, que liga Ribeirão Preto à Franca, cidades no interior de São Paulo. Anderson Paiva conta o que viu no dia do desaparecimento da criança.
— Chegou um carro e parou com o farol aceso. A pessoa desceu [do banco] do passageiro. Em seguida, abriu um pano e jogou no rio. Ainda falei: "Pô, filho, eu tô pescando, você vai jogar animal no rio?"
A testemunha acredita que o homem pode ser Guilherme Longo, padrasto de Joaquim e principal suspeito da morte do menino.
— É homem, com uma jaqueta vermelha. Ele jogou um negócio branco no rio e saiu cantando pneu.
No dia em que Joaquim desapareceu, o padrasto foi à delegacia usando uma jaqueta vermelha. Nesse dia, ele prestou depoimento pela primeira vez. O corpo de Joaquim foi encontrado no último domingo (10), cinco dias depois, por pescadores, no mesmo rio em Barretos, a 150 km de distância.
Joaquim é mais uma criança vítima de crimes brutais.
Delegado informou que ele será chamado para esclarecer o que viu e se tem relação com o caso
Do R7 com Fala Brasil
Joaquim Ponte Marques, de três anos, foi encontrado boiando em um rio no último domingo
Um pescador, que estava no rio Pardo, viu um homem jogando alguma coisa na água. Isso aconteceu na madrugada da terça-feira da semana passada (5), quando o menino Joaquim Ponte Marques, de três anos desapareceu. A criança foi encontrada boiando no rio cinco dias depois.
De acordo com a testemunha, o lugar onde algo foi jogado no rio fica nas margens do rio Pardo ao lado da ponte da rodovia Cândido Portinari, que liga Ribeirão Preto à Franca, cidades no interior de São Paulo. Anderson Paiva conta o que viu no dia do desaparecimento da criança.
— Chegou um carro e parou com o farol aceso. A pessoa desceu [do banco] do passageiro. Em seguida, abriu um pano e jogou no rio. Ainda falei: "Pô, filho, eu tô pescando, você vai jogar animal no rio?"
A testemunha acredita que o homem pode ser Guilherme Longo, padrasto de Joaquim e principal suspeito da morte do menino.
— É homem, com uma jaqueta vermelha. Ele jogou um negócio branco no rio e saiu cantando pneu.
No dia em que Joaquim desapareceu, o padrasto foi à delegacia usando uma jaqueta vermelha. Nesse dia, ele prestou depoimento pela primeira vez. O corpo de Joaquim foi encontrado no último domingo (10), cinco dias depois, por pescadores, no mesmo rio em Barretos, a 150 km de distância.
Joaquim é mais uma criança vítima de crimes brutais.
Relembre casos chocantes
Apesar da suspeita de que o menino foi jogado no córrego perto da casa onde vivia com a mãe e o padrasto, a polícia não descarta a possibilidade de que o corpo possa ter sido trazido até o rio Pardo. Segundo o delegado Paulo Henrique Castro, responsável pelo caso, essa testemunha ainda não faz parte do processo de apuração.
— Vai ser intimada para esclarecer o que presenciou e se tem alguma relação com o crime.
Dois vídeos, ainda não divulgados pela polícia, podem comprometer Guilherme Longo. Segundo o delegado que investiga o caso, uma das imagens mostra um homem de madrugada carregando um pacote enrolado em um lençol na rua da residência do casal. Outro vídeo revela um carro saindo da garagem dos pais do suspeito. Os pais moram a 200 metros da casa do filho. Pela imagem, não é possível ver quem dirige.
O pescador afirma que não falou antes por medo. Ele diz que já procurou a polícia e está à disposição do delegado.
Apesar da suspeita de que o menino foi jogado no córrego perto da casa onde vivia com a mãe e o padrasto, a polícia não descarta a possibilidade de que o corpo possa ter sido trazido até o rio Pardo. Segundo o delegado Paulo Henrique Castro, responsável pelo caso, essa testemunha ainda não faz parte do processo de apuração.
— Vai ser intimada para esclarecer o que presenciou e se tem alguma relação com o crime.
Dois vídeos, ainda não divulgados pela polícia, podem comprometer Guilherme Longo. Segundo o delegado que investiga o caso, uma das imagens mostra um homem de madrugada carregando um pacote enrolado em um lençol na rua da residência do casal. Outro vídeo revela um carro saindo da garagem dos pais do suspeito. Os pais moram a 200 metros da casa do filho. Pela imagem, não é possível ver quem dirige.
O pescador afirma que não falou antes por medo. Ele diz que já procurou a polícia e está à disposição do delegado.
Assista ao vídeo:
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