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Rebecca Garcia reúne movimentos de mulheres na ALE

A titular da Secretaria de Governo (Segov) e responsável pela Secretaria Executiva de Políticas para Mulheres (SEPM), Rebecca Garcia, reuniu hoje (7), na Assembleia Legislativa do Estado (ALE/AM), representantes dos principais movimentos de mulheres do Amazonas para tratar de diversos assuntos, principalmente sobre as ações que serão realizadas em prol da campanha “16 dias de ativismo”.

Márcia Álamo titular da SEPM e Rebecca Garcia

O encontro também contou com a participação da titular da SEPM, Márcia Álamo, e com a presidente da Comissão dos Direitos das Mulheres, Famílias e dos Idosos da ALE/AM, deputada estadual Conceição Sampaio.

“Essa reunião com os movimentos de mulheres é importante porque, vamos alinhar as ações que faremos pela campanha ’16 dias de ativismo’, onde o mundo se une para cobrar cada vez mais atividades e políticas públicas voltadas às mulheres. Também temos que alinhar com os movimentos como será a gestão da Casa da Mulher Brasileira e das Unidades Móveis para Mulheres em Situação de Violência no Campo e na Floresta. Tanto a Casa quanto as unidades móveis, que são ônibus biarticulados, fazem parte da campanha ‘Mulher: Viver sem Violência” do governo federal”, comentou Rebecca.

Segundo ela, no próximo dia 30 a ministra da Secretaria Nacional de Políticas Mulheres, Eleonora Menicucci, estará em Manaus participando da solenidade de assinatura do termo de adesão com os órgãos públicos que se vão se comprometer em fazer a gestão da Casa da Mulher Brasileira e dos ônibus de atendimento itinerante.

“Os movimentos de mulheres também participarão efetivamente da gestão da Casa (da Mulher Brasileira) e dos ônibus. Esse é um grande marco no nosso Estado em relação ao que deve ser feito para garantir cada vez mais os direitos das mulheres. Também quero pedir um maior envolvimento na campanha ‘Mulher: tome partido’, que será promovida em todo o país para incentivar mais envolvimento das brasileiras nos movimentos políticos. Queremos que essa mobilização não fique apenas com os movimentos de mulheres, mas, que também que seja levado para dentro das escolas e das universidades”, disse.


Assessoria de Comunicação da Segov

Jornalista Emanuelle Araújo – DRT: 5243/DF

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