No dia 17 de outubro de 1976, em Minas no Uruguai nasceu uma Estrela!!!
Estrela essa que um dia brilhou no clube da Estrela Solitária!
Loco Abreu não foi escolhido para ser herói. Ele resolveu se tornar um. Eternizou um momento simplório, uma cobrança de pênalti. Evitou um tetra-vice catastrófico. Trouxe Redenção ao Botafogo. Bateu de frente com a imprensa implacável. Defendeu o clube até quando ele mesmo não acreditava em si.
Loco foi um paradigma na história recente do Botafogo. Para a frouxidão, foi o nó. Para o nervosismo, foi a irreverência. Para o quase, foi a certeza. Para o rodapé do jornal, foi a capa. Com pés desengonçados, cabeça certeira, falas afiadas e gestos revolucionários, foi o guindaste que nos içou de um afogamento contínuo.
Usar, por baixo do uniforme nos jogos, uma camisa (…) homenageando o seu pai, seus filhos, o Nacional do Uruguai e a Seleção Celeste. Incluiu também o escudo do Botafogo entre os seus itens de superstição. A identificação com o Alvinegro sempre foi exaltada pelo jogador que, na Copa América de 2011, vencida pelo Uruguai, levou a bandeira do clube ao pódio.
Em sua despedida:
"O Botafogo é um time do qual estou indo embora fisicamente, mas o coração fica. A toda a nação alvinegra, obrigado." (El Loco Abreu, ídolo do Botafogo no dia da despedida)
Loco Abreu está chegando ao limite da carreira de futebolista, mas pode vir a ser um bom gestor de futebol do Botafogo: na verdade, ao contrário da atual diretoria, faria frente a quem tivesse que enfrentar. Os cathartiformes reconhecem-no, tê-lo-ão sempre como uma espinha cravada na garganta e Loco Abreu presenteá-los-ia regularmente com uma ‘bomba’ preparada para detonar. Fã dele para sempre!
Valeu, Loco Abreu!
Parabéns El Loco Abreu!!!
Da página E hás de ser nosso imenso prazer.
Textos de Rui Moura.
Loco foi um paradigma na história recente do Botafogo. Para a frouxidão, foi o nó. Para o nervosismo, foi a irreverência. Para o quase, foi a certeza. Para o rodapé do jornal, foi a capa. Com pés desengonçados, cabeça certeira, falas afiadas e gestos revolucionários, foi o guindaste que nos içou de um afogamento contínuo.
Usar, por baixo do uniforme nos jogos, uma camisa (…) homenageando o seu pai, seus filhos, o Nacional do Uruguai e a Seleção Celeste. Incluiu também o escudo do Botafogo entre os seus itens de superstição. A identificação com o Alvinegro sempre foi exaltada pelo jogador que, na Copa América de 2011, vencida pelo Uruguai, levou a bandeira do clube ao pódio.
Em sua despedida:
"O Botafogo é um time do qual estou indo embora fisicamente, mas o coração fica. A toda a nação alvinegra, obrigado." (El Loco Abreu, ídolo do Botafogo no dia da despedida)
Loco Abreu está chegando ao limite da carreira de futebolista, mas pode vir a ser um bom gestor de futebol do Botafogo: na verdade, ao contrário da atual diretoria, faria frente a quem tivesse que enfrentar. Os cathartiformes reconhecem-no, tê-lo-ão sempre como uma espinha cravada na garganta e Loco Abreu presenteá-los-ia regularmente com uma ‘bomba’ preparada para detonar. Fã dele para sempre!
Valeu, Loco Abreu!
Parabéns El Loco Abreu!!!
Da página E hás de ser nosso imenso prazer.
Textos de Rui Moura.
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