Entre as reivindicações, os profissionais pedem a revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários aprovado em 2008.
Escrito por Henrique Xavier
Quase 80 novos médicos aderiram nos últimos três dias à greve ambulatorial em Manaus. De acordo com o Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), a adesão dos profissionais veio após as visitas do comando de greve às unidades de saúde.
Segundo o presidente do Simeam, Mario Vianna, com a grande adesão o movimento ganha ainda mais força o que motivou a categoria a continuar a mobilização conforme decidido em assembleia geral na última quarta-feira (23).
“Estou orgulhoso com o envolvimento e determinação dos médicos que não estão em cima do muro, e com o apoio do Simeam partiram para o enfrentamento. A greve é construída através da união e interesses de todos pelo bem comum. A adesão de médicos com a mobilização é prova disso”, destacou.
Para a próxima segunda (28), os médicos grevistas prometem seguir com a mobilização nas unidades de saúde, seguida de um ato de público de repúdio às 10h, no auditório do Conselho Regional de Medicina do Amazonas.
Entre as principais reivindicações, os médicos do sistema de saúde municipal pedem o pagamento acumulado das verbas trabalhistas indenizatórias desde 2002 e revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) aprovado em 2008 e regulamentação dos médicos concursados para 20h que exercem atividade de 40h.
“Além disso, queremos o retroativo de insalubridade, que está pendente desde 2008, a implementação do Piso Nacional e melhores condições de trabalho e segurança nas unidades de saúde, porque do jeito que está não dá mais”, desabafou Vianna.
Escrito por Henrique Xavier
Quase 80 novos médicos aderiram nos últimos três dias à greve ambulatorial em Manaus. De acordo com o Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), a adesão dos profissionais veio após as visitas do comando de greve às unidades de saúde.
Segundo o presidente do Simeam, Mario Vianna, com a grande adesão o movimento ganha ainda mais força o que motivou a categoria a continuar a mobilização conforme decidido em assembleia geral na última quarta-feira (23).
“Estou orgulhoso com o envolvimento e determinação dos médicos que não estão em cima do muro, e com o apoio do Simeam partiram para o enfrentamento. A greve é construída através da união e interesses de todos pelo bem comum. A adesão de médicos com a mobilização é prova disso”, destacou.
Para a próxima segunda (28), os médicos grevistas prometem seguir com a mobilização nas unidades de saúde, seguida de um ato de público de repúdio às 10h, no auditório do Conselho Regional de Medicina do Amazonas.
Entre as principais reivindicações, os médicos do sistema de saúde municipal pedem o pagamento acumulado das verbas trabalhistas indenizatórias desde 2002 e revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) aprovado em 2008 e regulamentação dos médicos concursados para 20h que exercem atividade de 40h.
“Além disso, queremos o retroativo de insalubridade, que está pendente desde 2008, a implementação do Piso Nacional e melhores condições de trabalho e segurança nas unidades de saúde, porque do jeito que está não dá mais”, desabafou Vianna.
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