O Palácio da Alvorada, onde a presidente Dilma Rousseff não costuma receber políticos, e muito menos falar pelo PT, tema reservado ao ex-presidente Lula, foi palco de um jantar na quarta-feira (23).
> Os convidados
À mesa, a presidente Dilma, o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
O convite ao senador Jader Barbalho foi feito diretamente pela presidente Dilma.
> O prato principal
A peça de resistência do jantar foi a política paraense e nacional: a presidente, aconselhada politicamente por Lula, prepara o seu palanque nos estados, e começou as conversas pelo Pará, onde se alinhava uma aliança PMDB-PT já em 1° turno.
A proposição estudada seria a vaga de candidatura ao governo para o PMDB, que tem como pré-candidato Helder Barbalho, e a vaga do Senado a Paulo Rocha, que embora sem mandato, é um dos principais articuladores políticos na relação do Planalto com a base aliada do Governo Federal no Pará.
Como já se manifestou o ex-presidente Lula, em um encontro, em dezembro de 2012, e em conversas telefônicas com o senador Jader Barbalho, a presidente Dilma se mostrou simpática à coligação referida, pois isso facilitaria para ela um único palanque no Pará.
> Mercadante, o simpático
Segundo Barbalho, o ministro Mercadante, inexplicavelmente, e contrariando todas as opiniões a respeito, estava um poço de simpatias, e estabeleceu linha direta com o senador paraense para encaminhar as questões da sua pasta no Pará.
Pelo visto, todas as delegações políticas e deferências ministeriais que a presidente tem deferido a Mercadante, apontam que ela passou a ter no ministro da Educação, desde o “Levante de Junho”, uma espécie de coringa no governo, e a sua influência é cada vez mais notada pelo Congresso.
> Os convidados
À mesa, a presidente Dilma, o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
O convite ao senador Jader Barbalho foi feito diretamente pela presidente Dilma.
> O prato principal
A peça de resistência do jantar foi a política paraense e nacional: a presidente, aconselhada politicamente por Lula, prepara o seu palanque nos estados, e começou as conversas pelo Pará, onde se alinhava uma aliança PMDB-PT já em 1° turno.
A proposição estudada seria a vaga de candidatura ao governo para o PMDB, que tem como pré-candidato Helder Barbalho, e a vaga do Senado a Paulo Rocha, que embora sem mandato, é um dos principais articuladores políticos na relação do Planalto com a base aliada do Governo Federal no Pará.
Como já se manifestou o ex-presidente Lula, em um encontro, em dezembro de 2012, e em conversas telefônicas com o senador Jader Barbalho, a presidente Dilma se mostrou simpática à coligação referida, pois isso facilitaria para ela um único palanque no Pará.
> Mercadante, o simpático
Segundo Barbalho, o ministro Mercadante, inexplicavelmente, e contrariando todas as opiniões a respeito, estava um poço de simpatias, e estabeleceu linha direta com o senador paraense para encaminhar as questões da sua pasta no Pará.
Pelo visto, todas as delegações políticas e deferências ministeriais que a presidente tem deferido a Mercadante, apontam que ela passou a ter no ministro da Educação, desde o “Levante de Junho”, uma espécie de coringa no governo, e a sua influência é cada vez mais notada pelo Congresso.
Do Blog do http://pjpontes.blogspot.com.br/
Comentários
Postar um comentário
Seja bem vindo
que você achou?
Meta o dedo
Deixe seu comentário