A divergência entre a jornada de trabalho estabelecida pelo contrato do governo federal diante do programa Mais Médicos e a pretendida por alguns profissionais resultou, nesta segunda-feira (2), no afastamento de dois médicos brasileiros que deveriam atuar nos municípios alagoanos de Branquinha ePenedo. Segundo a presidente do Colegiado de Secretarias Municipais de Saúde de Alagoas (Cosems/AL), Normanda Santiago, eles se recusam a trabalhar 40 horas na atenção básica e propõem uma jornada de apenas 16 horas, o que corresponde a apenas 40% do tempo necessário de dedicação.
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