A jornalista Natália Viggiano trocou a rotina de trabalho em uma empresa de comunicação, em Belém, por um escritório em casa.
Em maio de 2013 ela se tornou freelancer, e passou a dedicar mais tempo para a sua nova atividade, um delivery de artigos eróticos.
Nesta sexta-feira (6), dia do sexo, o G1 conversou com ela e outras pessoas ligadas a esta indústria, como gerentes de motel e strippers, que garantem: o mercado do sexo está sempre em crescimento.
"É um mercado que está sempre aquecido. Mesmo com pouco dinheiro, as pessoas não abrem mão de ir ao motel. Além disso, a fantasia, o sonho e a curiosidade sempre estão presentes nas pessoas. Os clientes se renovam a todo tempo, cada qual buscando por novas experiências. Temos desde maridos que trazem esposas pra conhecer o espaço pela primeira vez até quem venha fazer despedida de solteiro, confraternização entre amigos ou mesmo casais que buscam sair da rotina", disse.
Natália Viggiano diz que a venda de produtos eróticos é uma forma divertida de complementar o orçamento (Foto: Natália Viggiano / Arquivo Pessoal)
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"É um mercado que está sempre aquecido. Mesmo com pouco dinheiro, as pessoas não abrem mão de ir ao motel. Além disso, a fantasia, o sonho e a curiosidade sempre estão presentes nas pessoas. Os clientes se renovam a todo tempo, cada qual buscando por novas experiências. Temos desde maridos que trazem esposas pra conhecer o espaço pela primeira vez até quem venha fazer despedida de solteiro, confraternização entre amigos ou mesmo casais que buscam sair da rotina", disse.
Natália Viggiano diz que a venda de produtos eróticos é uma forma divertida de complementar o orçamento (Foto: Natália Viggiano / Arquivo Pessoal)
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