Na sexta-feira dia 17, a prefeitura de Manaus iniciou o processo de desocupação de um prédio no Centro da cidade que, de acordo com laudo técnico da Defesa Civil do Município, tem risco eminente de desabar. No prédio, conhecido como ‘Titanic’, localizado na rua Mundurucus, por trás do edifício garagem, foram encontradas nove famílias, mas, levantamento prévio identificou a existência de 15, que foram notificadas e têm o prazo até segunda-feira para se retirarem do local.
Foto: ALTEMAR ALCANTARA / SEMCOM
O prédio tem risco eminente de desabar
A ação foi coordenada pela Secretaria Extraordinária para Requalificação do Centro (Semex) em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), o Departamento de Vigilância Sanitária (DVisa) da Secretária Municipal de Saúde (Semsa) e a Defesa Civil do Município.
O titular da Semex, Rafael Assayag, disse que o prédio foi identificado a partir de uma ação de levantamento da situação de edificações antigas, históricas e abandonadas na região central da cidade. “Esse prédio chamou muito a atenção pelo risco eminente que ele aparenta para as famílias que moram nele e para os vizinhos. Chamamos a Defesa Civil que condenou e agora elas terão que sair até segunda-feira”, disse.
Segundo o secretário do Centro, após o levantamento socioeconômico feito pela equipe da Semasdh sobre as famílias, elas ganharam prazo para que se retirem até segunda-feira, dia 20. “Elas terão que sair sob pena de sofrerem com o possível desabamento. Demos esse prazo, mas a Prefeitura vai prestar toda a assistência que cabe a cada uma”, garantiu Rafael Assayag.
De acordo com levantamento da Semasdh, as 15 famílias que moram no lugar em condições precárias pagam aluguel de R$ 130 para o proprietário, identificado como por elas pelo nome de ‘Ivan Arteiro’. Entre os moradores, há quem resida no lugar há apenas oito meses e outros com mais de dez anos.
O técnico da Defesa Civil, Antônio Vieira, disse que o prédio se encontra com a estrutura totalmente comprometida, pois apresenta ferragens expostas, trincas profundas nas vigas, laterais sem paredes e muita insalubridade.
Já o engenheiro da Implurb, Jocimar Milon, informou que após a saída das famílias, o proprietário será notificado e em um prazo de 24 horas deve apresentar um plano de demolição voluntária. Caso o proprietário não cumpra com o prazo, a Prefeitura de Manaus aplicará multa em valor que será calculado sobre a dimensão do imóvel e o risco que ele representa.
Assessoria de Comunicação
Foto: ALTEMAR ALCANTARA / SEMCOM
O prédio tem risco eminente de desabar
A ação foi coordenada pela Secretaria Extraordinária para Requalificação do Centro (Semex) em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (Semasdh), o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), o Departamento de Vigilância Sanitária (DVisa) da Secretária Municipal de Saúde (Semsa) e a Defesa Civil do Município.
O titular da Semex, Rafael Assayag, disse que o prédio foi identificado a partir de uma ação de levantamento da situação de edificações antigas, históricas e abandonadas na região central da cidade. “Esse prédio chamou muito a atenção pelo risco eminente que ele aparenta para as famílias que moram nele e para os vizinhos. Chamamos a Defesa Civil que condenou e agora elas terão que sair até segunda-feira”, disse.
Segundo o secretário do Centro, após o levantamento socioeconômico feito pela equipe da Semasdh sobre as famílias, elas ganharam prazo para que se retirem até segunda-feira, dia 20. “Elas terão que sair sob pena de sofrerem com o possível desabamento. Demos esse prazo, mas a Prefeitura vai prestar toda a assistência que cabe a cada uma”, garantiu Rafael Assayag.
De acordo com levantamento da Semasdh, as 15 famílias que moram no lugar em condições precárias pagam aluguel de R$ 130 para o proprietário, identificado como por elas pelo nome de ‘Ivan Arteiro’. Entre os moradores, há quem resida no lugar há apenas oito meses e outros com mais de dez anos.
O técnico da Defesa Civil, Antônio Vieira, disse que o prédio se encontra com a estrutura totalmente comprometida, pois apresenta ferragens expostas, trincas profundas nas vigas, laterais sem paredes e muita insalubridade.
Já o engenheiro da Implurb, Jocimar Milon, informou que após a saída das famílias, o proprietário será notificado e em um prazo de 24 horas deve apresentar um plano de demolição voluntária. Caso o proprietário não cumpra com o prazo, a Prefeitura de Manaus aplicará multa em valor que será calculado sobre a dimensão do imóvel e o risco que ele representa.
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