A invasão ocorreu na madrugada desta quinta-feira (21). Um grupo de índios invadiu o sítio Pimental, um dos canteiros de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, em Altamira, no sudoeste do Pará.
A informação foi confirmada pelo Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM). De acordo com o CCBM, cerca de 50 indígenas, fizeram a ocupação, que foi pacífica. Por questões de segurança, as atividades no canteiro de obras foram paralisadas.
Este mês, a juíza da primeira vara cível de Altamira concedeu um mandado proibitório que determina que os movimentos sociais Xingu Vivo e o Movimento de Atingidos por Barragens (Mabe) não realize qualquer ação em canteiros, sedes administrativas e escritórios de Belo Monte.
No documento, a juíza diz que os movimentos estão impedidos de invadir, ocupar, depredar bens e impedir o acesso de funcionários aos canteiros de obras. Em caso de descumprimento, os movimentos vão pagar multa de R$ 50 mil, além de ter que pagar quaisquer prejuízos causados aos responsáveis pela obra.
A informação foi confirmada pelo Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM). De acordo com o CCBM, cerca de 50 indígenas, fizeram a ocupação, que foi pacífica. Por questões de segurança, as atividades no canteiro de obras foram paralisadas.
Este mês, a juíza da primeira vara cível de Altamira concedeu um mandado proibitório que determina que os movimentos sociais Xingu Vivo e o Movimento de Atingidos por Barragens (Mabe) não realize qualquer ação em canteiros, sedes administrativas e escritórios de Belo Monte.
No documento, a juíza diz que os movimentos estão impedidos de invadir, ocupar, depredar bens e impedir o acesso de funcionários aos canteiros de obras. Em caso de descumprimento, os movimentos vão pagar multa de R$ 50 mil, além de ter que pagar quaisquer prejuízos causados aos responsáveis pela obra.
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