Responsáveis pelo trabalho doméstico e de cuidados, não valorizados pela economia de mercado, as mulheres também são as mais atingidas pelos mecanismos de precarização do trabalho. Para especialistas do campo da economia feminista, a retirada do Estado de serviços essenciais sempre redunda em mais trabalho para as mulheres. Num cenário de crise, é urgente romper com a divisão sexual do trabalho doméstico e desenhar um novo paradigma de sustentabilidade da vida humana. A reportagem é de Bia Barbosa.> LEIA MAIS
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