Da Agência Brasil
O futuro político do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) começa a ser traçado amanhã (8). Neste dia, o Conselho de Ética do Senado – formado por 16 senadores – vota o relatório sobre a abertura do processo de cassação do parlamentar de Goiás. A votação é nominal e aberta, diferentemente do que ocorre no plenário do Senado – onde a sessão e a votação são fechadas e permitida apenas a entrada de parlamentares e alguns assessores.
O relatório preliminar do senador Humberto Costa (PT-PE) propõe a abertura de
processo de cassação contra Demóstenes.
Para o relator, há indícios que levam Demóstenes a ter de responder por processo disciplinar, com sinais de quebra de decoro parlamentar e de práticas contrárias à ética.
No relatório, Costa relaciona uma série de ações atribuídas ao senador de Goiás em favor do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
No plenário do Senado, Demóstenes negou manter relações políticas e de negócios com Carlinhos Cachoeira. Segundo ele, ambos eram apenas amigos.
O processo de cassação foi instaurado a partir de uma ação movida pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Nela, o PSOL acusa Demóstenes de quebrar o decoro parlamentar por se envolver com Carlinhos Cachoeira – investigado pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo, nas quais foram flagrados diálogos de Cachoeira, seus interlocutores e vários políticos, inclusive Demóstenes.
Leia mais em Futuro político de Demóstenes começa a ser definido terça-feira.
O futuro político do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) começa a ser traçado amanhã (8). Neste dia, o Conselho de Ética do Senado – formado por 16 senadores – vota o relatório sobre a abertura do processo de cassação do parlamentar de Goiás. A votação é nominal e aberta, diferentemente do que ocorre no plenário do Senado – onde a sessão e a votação são fechadas e permitida apenas a entrada de parlamentares e alguns assessores.
O relatório preliminar do senador Humberto Costa (PT-PE) propõe a abertura de
processo de cassação contra Demóstenes.
Para o relator, há indícios que levam Demóstenes a ter de responder por processo disciplinar, com sinais de quebra de decoro parlamentar e de práticas contrárias à ética.
No relatório, Costa relaciona uma série de ações atribuídas ao senador de Goiás em favor do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
No plenário do Senado, Demóstenes negou manter relações políticas e de negócios com Carlinhos Cachoeira. Segundo ele, ambos eram apenas amigos.
O processo de cassação foi instaurado a partir de uma ação movida pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). Nela, o PSOL acusa Demóstenes de quebrar o decoro parlamentar por se envolver com Carlinhos Cachoeira – investigado pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo, nas quais foram flagrados diálogos de Cachoeira, seus interlocutores e vários políticos, inclusive Demóstenes.
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