A Câmara Municipal de Manaus instalou a CPI da Água proposta por um vereador do PT para examinar a repactuação do contrato feito durante a minha administração.
Os jornais de hoje dão destaque a dois fatos. “A CRÍTICA” dá a manchete: “SERAFIM É ENCURRALADO” e o “DIÁRIO DO AMAZONAS” traz a declaração do Presidente da Câmara, Vereador Isaac Tayah, no sentido de que não serei ouvido. Diz ele: “A Câmara não quer participação de candidatos aqui dentro”.
Sobre o tema, reitero o que já disse: este é o debate que nós queremos porque nenhum prefeito, antes ou depois de mim, enfrentou o problema pagando os preços que paguei. E colhendo cinco anos depois números positivos que em nenhum outro momento foram alcançados.
Quanto ao fato da CPI ser preponderantemente composta por vereadores que estão ligados politicamente ao Prefeito e ao ex-Governador entendo como algo natural, dentro da correlação de forças. Não temo isso, até porque entendo a CPI com o objetivo de identificar problemas e apontar soluções. Os problemas de 2005 eram uns, os de 2012 são outros. Antes 500 mil pessoas não tinham sequer rede de abastecimento. Hoje esse número é inferior a 100 mil pessoas. Ainda é muito e precisam ser atendidas. Além disso, existem outros problemas como a sustentabilidade do sistema, o desperdício, as perdas, enfim toda uma problemática que é de todos e só será resolvida se enfrentada por todos.
Durante toda a minha administração sete horas de programas comprados em emissoras de rádio e TV falavam mal de mim. Depois que deixei o poder nunca fui convidado para ao menos um programa em qualquer emissora de rádio e TV.
Agora me assusta a informação de que a CPI não queira nem me ouvir. Por quê? Eu tenho direito de falar, de colocar as coisas como foram e como são. Não farei disso tribuna para ofender a honra de quem que seja, mas para mostrar os fatos que por si só falarão mais alto.
Confesso que estou cansado de ouvir pessoas que nunca leram o contrato de concessão e/ou de repactuação falarem bem ou mal. Nem leram, mas já são contra ou a favor? Como é possível?
Este é o debate que eu quero. Afinal quem possibilitou através da repactuação que 78.084 novas ligações fossem feitas beneficiando 371.989 pessoas (números da ARSAM, relatório 2010) não pode ter medo de nada.
Agora não podem querer me impor o silencio para que prevaleça só a fala dos que não pregaram um prego numa barra de sabão, ou melhor, dos engenheiros de obras feitas.
Falarei à CPI ou a imprensa mostrando todos os dados e documentos que mostram de forma indubitável o quanto foi acertada a minha decisão.
Os jornais de hoje dão destaque a dois fatos. “A CRÍTICA” dá a manchete: “SERAFIM É ENCURRALADO” e o “DIÁRIO DO AMAZONAS” traz a declaração do Presidente da Câmara, Vereador Isaac Tayah, no sentido de que não serei ouvido. Diz ele: “A Câmara não quer participação de candidatos aqui dentro”.
Sobre o tema, reitero o que já disse: este é o debate que nós queremos porque nenhum prefeito, antes ou depois de mim, enfrentou o problema pagando os preços que paguei. E colhendo cinco anos depois números positivos que em nenhum outro momento foram alcançados.
Quanto ao fato da CPI ser preponderantemente composta por vereadores que estão ligados politicamente ao Prefeito e ao ex-Governador entendo como algo natural, dentro da correlação de forças. Não temo isso, até porque entendo a CPI com o objetivo de identificar problemas e apontar soluções. Os problemas de 2005 eram uns, os de 2012 são outros. Antes 500 mil pessoas não tinham sequer rede de abastecimento. Hoje esse número é inferior a 100 mil pessoas. Ainda é muito e precisam ser atendidas. Além disso, existem outros problemas como a sustentabilidade do sistema, o desperdício, as perdas, enfim toda uma problemática que é de todos e só será resolvida se enfrentada por todos.
Durante toda a minha administração sete horas de programas comprados em emissoras de rádio e TV falavam mal de mim. Depois que deixei o poder nunca fui convidado para ao menos um programa em qualquer emissora de rádio e TV.
Agora me assusta a informação de que a CPI não queira nem me ouvir. Por quê? Eu tenho direito de falar, de colocar as coisas como foram e como são. Não farei disso tribuna para ofender a honra de quem que seja, mas para mostrar os fatos que por si só falarão mais alto.
Confesso que estou cansado de ouvir pessoas que nunca leram o contrato de concessão e/ou de repactuação falarem bem ou mal. Nem leram, mas já são contra ou a favor? Como é possível?
Este é o debate que eu quero. Afinal quem possibilitou através da repactuação que 78.084 novas ligações fossem feitas beneficiando 371.989 pessoas (números da ARSAM, relatório 2010) não pode ter medo de nada.
Agora não podem querer me impor o silencio para que prevaleça só a fala dos que não pregaram um prego numa barra de sabão, ou melhor, dos engenheiros de obras feitas.
Falarei à CPI ou a imprensa mostrando todos os dados e documentos que mostram de forma indubitável o quanto foi acertada a minha decisão.
*Serafim Corrêa
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