O telespectador que madrugou para assistir ao GP da Austrália na TV Globo deparou-se com uma situação esquisita. Galvão Bueno, que emociona alguns e que irrita outros tantos com seus bordões, gafes e torcida ufanista pelos pilotos brasileiros, mal conseguia narrar a corrida. Quase sem voz, o locutor foi mantido no ar pela emissora até a bandeirada para o inglês Jenson Button, vitorioso no GP que abriu a temporada 2012 de Formula 1.
O amigo Edu Cesar, que relatou o episódio em seu site Papo de Bola, diz que "em algumas horas chegou a dar uma dor no peito escutar um fiapinho tão diminuto de cordas vocais fazendo força". Eis aqui uma mostra do quão sofrível foi a vida de Galvão durante a transmissão global.
A pergunta que se faz é: a Rede Globo não tomou o cuidado de deixar um narrador de stand by a postos para qualquer necessidade de substituição de Galvão ou o número 1 da emissora é quem não quis sair do ar por se tratar da primeira prova do ano?
O amigo Edu Cesar, que relatou o episódio em seu site Papo de Bola, diz que "em algumas horas chegou a dar uma dor no peito escutar um fiapinho tão diminuto de cordas vocais fazendo força". Eis aqui uma mostra do quão sofrível foi a vida de Galvão durante a transmissão global.
A pergunta que se faz é: a Rede Globo não tomou o cuidado de deixar um narrador de stand by a postos para qualquer necessidade de substituição de Galvão ou o número 1 da emissora é quem não quis sair do ar por se tratar da primeira prova do ano?
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