O deputado José Ricardo Wendling (PT) irá apresentar na Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as supostas irregularidades nas obras dos terminais hidroviários em construção no interior do Estado.
“Existem suspeitas de obras fantasmas e de terminais construídos e já inoperantes”. A partir da próxima semana, ele inicia a coleta de assinaturas com os demais parlamentares, quando reabrem os trabalhos legislativos.
Durante visitas feitas no ano passado em diversos municípios do Amazonas, o deputado presenciou vários portos não concluídos e cujas obras estavam paralisadas há algum tempo.
“Temos que investigar o porquê que o Estado não concluiu essas obras, qual o montante desses recursos e qual a contrapartida do executivo estadual nesses investimentos. Afinal, são milhões de reais destinados pelo Governo Federal às obras do PAC e que deveriam estar beneficiando a população mais pobre do Estado”.
Em agosto de 2011, José Ricardo, o deputado Praciano e o vereador Waldemir José solicitaram, via requerimento, da Controladoria Geral da União (CGU/AM) fiscalização e acompanhamento em todas as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC1 e PAC2) no Amazonas, incluindo, as dos terminais rodoviários.
“Há mais de 40 terminais em andamento no Estado, sendo a maioria em parceria com o Governo Estadual. Será que faltam recursos ou vontade política para finalizar essas obras?”, questionou.
Já o deputado Praciano, irá propor, nesta sexta-feira (27), que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados, com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU), promova fiscalização e auditoria na aplicação de todos os recursos federais repassados ao Estado do Amazonas nos últimos sete anos, para a construção de portos em alguns municípios.
Da mesma forma, o deputado irá pedir à Controladoria Geral da União que instaure uma Auditoria Especial para investigação de utilização desses mesmos recursos federais.
Para ele, a questão envolvendo os motivos pelos quais até agora os portos não foram concluídos e entregues têm que sair do bate-boca entre o Dnit (órgão que fez o repasse dos recursos) e a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinf) e ser tratada pelos órgãos responsáveis pela correta aplicação dos recursos federais.
“Existem suspeitas de obras fantasmas e de terminais construídos e já inoperantes”. A partir da próxima semana, ele inicia a coleta de assinaturas com os demais parlamentares, quando reabrem os trabalhos legislativos.
Durante visitas feitas no ano passado em diversos municípios do Amazonas, o deputado presenciou vários portos não concluídos e cujas obras estavam paralisadas há algum tempo.
“Temos que investigar o porquê que o Estado não concluiu essas obras, qual o montante desses recursos e qual a contrapartida do executivo estadual nesses investimentos. Afinal, são milhões de reais destinados pelo Governo Federal às obras do PAC e que deveriam estar beneficiando a população mais pobre do Estado”.
Em agosto de 2011, José Ricardo, o deputado Praciano e o vereador Waldemir José solicitaram, via requerimento, da Controladoria Geral da União (CGU/AM) fiscalização e acompanhamento em todas as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC1 e PAC2) no Amazonas, incluindo, as dos terminais rodoviários.
“Há mais de 40 terminais em andamento no Estado, sendo a maioria em parceria com o Governo Estadual. Será que faltam recursos ou vontade política para finalizar essas obras?”, questionou.
Já o deputado Praciano, irá propor, nesta sexta-feira (27), que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara dos Deputados, com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU), promova fiscalização e auditoria na aplicação de todos os recursos federais repassados ao Estado do Amazonas nos últimos sete anos, para a construção de portos em alguns municípios.
Da mesma forma, o deputado irá pedir à Controladoria Geral da União que instaure uma Auditoria Especial para investigação de utilização desses mesmos recursos federais.
Para ele, a questão envolvendo os motivos pelos quais até agora os portos não foram concluídos e entregues têm que sair do bate-boca entre o Dnit (órgão que fez o repasse dos recursos) e a Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinf) e ser tratada pelos órgãos responsáveis pela correta aplicação dos recursos federais.
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