O objetivo era reduzir em 30% o índice da doença.
O motivo seria o aumento das invasões na Zona Oeste da capital.
De acordo com balanço da Semsa, a redução no número de casos de malária em 2011, dados parciais, foi de 4%, em relação ao ano de 2010.
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O assessor técnico da Secretaria, Wanderson Sampaio, atribuiu o resultado negativo às invasões na capital. "Temos dois exemplos, um da invasão José de Alencar e outro na região da BR-174, que além de contribuírem localmente com a transmissão da malária, também dispersam o agente epidemiológico para outras zonas da cidade, uma vez que essas pessoas se locomovem", disse.
Ainda segundo dados parciais divulgados pela Semsa, apenas em dezembro foram constatados mais de 600 casos de malária, cem deles só na Zona Oeste de Manaus.
A secretaria informou que a Operação Impacto de combate à proliferação dos criadouros vai ser intensificada este ano.
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É o mesmo que dizer: que o ano novo lhe traga muita saúde, paz e prosperidade, mas isto tudo só vai depender de nós mesmo, se nada fizermos nada acontecerá. A malária só acaba dependendo do resultado de cada um de nós no tratamento do meio ambiente, lógico auxiliado pelo poder público.
ResponderExcluirConcordo com você anônimo,se não tiver educação ambiental, todo esforço será perda de tempo.
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