No dia 11 de Dezembro os paraenses vão ás urnas para dizer se são a favor ou contra a criação dos novos estados, Tapajós e Carajás.
Na semana que passou, a Rede Globo de Televisão enviou a Repórter Cristina Serra, do JN no AR, para verificar ‘in-loco’ a real situação dos três pontos envolvidos na divisão.
Mesmo sendo uma reportagem superficial, ficou constatado que no Pará a riqueza se concentra na capital metropolitana, (Belém) com pouco retorno para os municípios.
Santarém, município pólo do Baixo Amazonas, está a quase 1.000 quilômetros de Belém e Manaus (1 hora de avião ou 3 dias de barco), o oeste paraense, vive sem transporte, sem energia, sem comunicação, sem saúde, sem acesso à educação, uma conjuntura política diferente em um mesmo Pará.
Pensar no novo é codificar o potencial do Tapajós como o maior estado verde da União, pensar no novo é fazer valer sua economia sustentável, pensar no novo é ver sua floresta em pé, pensar no novo é visualizar uma economia sustentável um meio ambiente saudável e econômico.
Hoje, poderíamos discorrer sobre outros assuntos, porém a razão me chama atenção para a maior corrente de desenvolvimento já mais vista nesse pais, Tapajós e Carajás vão ficar na história como os primeiros estados escolhido através do voto direto por toda a população paraense.
11 de Dezembro, esse dia vai ecoar a liberdade no Tapajós e Carajás.
*Luiz Reis
Gestor de Saúde 0039-AGEST
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